27.7.06

SUBARU


Com a urgência de um mercado automotivo global, muitas empresas passaram a ter uma visão de automóveis apenas como meio de transporte. Na SUBARU, o elemento essencial da engenharia automotiva não foi esquecido: o simples prazer da experiência de dirigir. Por meio da aplicação de tecnologias criativas e inovadoras, a SUBARU constantemente desenvolve automóveis que realçam esse prazer. O conceito de “Direção Ativa, Segurança Ativa” capta a essência dessa ideia e da marca japonesa. 

A história 
A história da montadora japonesa começou com a fundação, no dia 15 de julho de 1953, da divisão automotiva da Fuji Heavy Industries, empresa criada por Chikuhei Nakajima e cujas origens datam de 1917 como um laboratório de pesquisas para a área aeronáutica, que se tornou a principal fornecedora de aeronaves e componentes para o exército japonês durante a Segunda Guerra Mundial. Com o fim do conflito mundial o então presidente da empresa, Kenji Kita, desejava que essa nova divisão estivesse envolvida na construção de automóveis. O projeto do primeiro automóvel, desenvolvido sob o codinome de P-1, ficou pronto neste mesmo ano: era um carro de passeio que utilizava o primeiro chassi monobloco produzido no Japão. No ano seguinte o sedã de 4.23 metros de comprimento e motor de quatro cilindros, 1.5 litros e 55 cv de potência, estreou no mercado com o nome de 1500. Apesar deste modelo ter sido o primeiro carro fabricado pela empresa ele não passou de um protótipo e somente 20 unidades foram fabricadas.


Porém, o modelo não vingou também pelas dificuldades em equipar a fábrica para sua produção e montar uma rede de distribuição eficiente. Além disso, o carro seria grande e caro demais para aquela época, em que a economia nipônica ainda se recuperava dos terríveis efeitos da Segunda Guerra Mundial. O primeiro automóvel produzido em massa pela empresa foi o pequeno SUBARU 360, um carro de passeio compacto para 4 passageiro (2.99 metros de comprimento, 1.30 m de largura, 1.38 m de altura e apenas 385 kg de peso), lançado no mercado exatamente no dia 3 de março de 1958, inaugurando assim a era moderna da motorização japonesa. Foi nesse mesmo ano que a empresa adotou oficialmente o nome SUBARU.


Em 1961 foi lançado no mercado o SAMBAR, baseado no chassi do SUBARU 360, esta pequena e compacta picape, que possuía a caçamba mais espaçosa de sua categoria na época, era ideal para o trânsito caótico e pouco espaço das grandes cidades japonesas. Neste mesmo ano, em setembro, a linha comercial foi ampliada com a introdução de um pequeno furgão utilitário (Sambar Light Van). A partir de 1965 a SUBARU começou a produzir seus automóveis com motor BOXER (que equipava o compacto SUBARU 1000) ou de cilindros horizontalmente opostos montado longitudinalmente, sendo uma das poucas montadoras no mundo a utilizar motores com esta disposição. Esse motor Boxer da montadora japonesa entregava a mesma simetria de um motor longitudinal, com a caixa centralizada no package. Esta solução eliminava a concentração de peso em um dos lados do automóvel devido ao seu posicionamento. Possuindo cilindros cujo movimento era sincronizado e simétrico entre ambos os lados, um motor com esta disposição caracteriza-se por um baixo nível de vibrações, configuração balanceada, leve e compacto, além do baixo nível do centro de gravidade que se obtém, o qual permite uma melhor e maior estabilidade em curva.


No final desta década, em 1968, a montadora começou a exportar seus automóveis para o competitivo mercado norte-americano através de uma subsidiária. Era um feito e tanto para o pequeno SUBARU 360 ser comercializado na terra de carros com o dobro de seu comprimento, cinco ou mais vezes seu peso e até 20 vezes sua cilindrada. Ainda neste ano, o governo japonês ordenou que as empresas do setor automobilístico se fundissem. Assim, a Nissan comprou 20% das ações da SUBARU, parcela que venderia à General Motors em 1999. Em 1969 ocorreu o lançamento do SUBARU R-2 para substituir o modelo 360, que com suas formas retilíneas (que, apesar do mesmo comprimento, aproveitavam melhor o espaço), suspensão traseira evoluída e motor de 356 cm³, foi bem aceito pelos motoristas japoneses. O modelo foi substituído três anos depois pelo REX (“rei” em latim).


A década seguinte começou com o lançamento de mais um novo modelo, o SUBARU LEONE (1971), um automóvel de médio porte, seguido no ano seguinte pela versão perua (LEONE 4WD STATION WAGON), primeiro modelo do gênero com tração nas quatro rodas quando o padrão da indústria automobilística na época era o controle nas rodas traseiras. Essa inovação tecnológica que trouxe estabilidade superior ao dirigir, deu início a uma nova fase para a SUBARU. Nos anos que se sucederam a montadora japonesa continuou a aprimorar a tecnologia AWD (abreviação para All Wheel Drive) para assegurar níveis superiores de segurança e estabilidade de seus automóveis. A expansão internacional da montadora continuou nesse período com a inauguração de uma subsidiária no Canadá em 1976. No restante da década a montadora ainda lançou o modelo BRAT (1977), uma picape compacta desenvolvida para o mercado americano. O modelo era baseado no Leone 4WD, mas tinha uma cabine de dois lugares e uma caçamba para carga. Seguindo a tendência de mercado dos anos de 1980, que exigia automóveis maiores, a SUBARU lançou a van DOMINGO (1983), com capacidade para acomodar até 7 passageiros confortavelmente. Pouco depois, a empresa anunciou o desenvolvimento da primeira transmissão variável eletro contínua do mundo (ECVT), que permitia ao motorista controlar a velocidade do carro sem o uso de engrenagens complexas. Essa configuração permitia que o veículo alterasse as velocidades automaticamente para a relação de transmissão mais apropriada.


Nas duas décadas seguintes a SUBARU lançou no mercado vários modelos de enorme sucesso que conquistaram milhões de consumidores, como por exemplo, o XT6 (1985), um cupê esportivo de duas portas; o LEGACY (1989), sedã de médio porte com motor 2.0 e um dos modelos de maior sucesso da montadora; o VIVIO (1992), um automóvel compacto e urbano com suas cores chamativas; o IMPREZA (1992), um sedã compacto que pode ser encontrado em duas versões, 4 portas e 5 portas (Sports Wagon), e se tornou o modelo que impulsionou o sucesso da marca no mundo; o WRX (1992), a versão esportiva do Impreza; o OUTBACK (1993), um utilitário esportivo baseado no modelo Legacy; o WRX STI (1994), uma versão mais nervosa (entenda-se potente) do WRX, identificável pela saída de ar no capo, grade dianteira esportiva, grande spoiler traseiro e um sistema de escapamento especial com saída quádrupla; o FORESTER (1997), um utilitário esportivo compacto; o PLEO (1998), um automóvel compacto; o R1 (2005), um compacto com capacidade para dois passageiros; o TRIBECA (2005), um utilitário esportivo de médio porte mais luxuoso e cheio de tecnologia; o STELLA (2006), um carro urbano compacto voltado especialmente para donas de casa jovens e mães em particular; e o EXIGA (2008), um crossover compacto com capacidade para sete passageiros.


Além de todas essas novidades, em 2007, a Toyota comprou a participação acionária que a GM detinha sobre a SUBARU, e criou uma aliança tecnológica em que ambas partilham variados componentes. Enquanto a Toyota utiliza as fábricas da SUBARU, esta podia usufruir da tecnologia híbrida desenvolvida pela outra. No dia 10 de abril de 2008 a Toyota e a Fuji Heavy Industries, então controladora da SUBARU, anunciaram o aprofundamento do seu programa de cooperação, o qual passou a abranger o desenvolvimento conjunto de um modelo esportivo e o fornecimento de modelos compactos para a SUBARU. O resultado dessa parceria foi a apresentação em 2012 do SUBARU BRZ, um cupê esportivo que proporciona ao motorista uma nova experiência ao dirigir. Esse modelo contava com motor Boxer com cilindros horizontais e contrapostos (localizado na dianteira do veículo) e tração nas rodas traseiras, além de possuir um baixo centro de gravidade o que proporciona uma condução muito estável e de excelente manuseio. Ainda em 2012, a partir dos resultados de testes feitos pelo IIHH Top Safety Pick, ranking elaborado por empresas seguradoras de veículos dos Estados Unidos, a marca passou pelos criteriosos testes dos especialistas e foi eleita, dentre todas as montadoras, a mais segura do mundo.


Nos anos seguintes a marca japonesa conquistou cada vez mais adeptos pelo mundo afora principalmente devido à qualidade esportiva de seus automóveis, o lançamento das novas gerações de seus modelos clássicos e a introdução de novos automóveis, ampliando assim sua linha de produtos, como por exemplo, o XV (2012), um crossover compacto com aptidões off-road; o LEVORG (2014), uma station wagon (perua) esportiva, tanto no visual como na potência do motor (1.8 turbo), que dois anos depois ganhou a versão ainda mais esportiva (Levorg STI Sport); e o ASCENT (2018), o maior utilitário esportivo da marca, tem enormes 5,05 metros de comprimento e 2,87 metros de distância entre-eixos, com três fileiras de assentos e espaço para até oito ocupantes. Além disso, em 2018, lançou o modelo XV equipado com e-Boxer (combinação entre o motor elétrico e o 2.0 litros a gasolina com injeção direta), primeiro carro da montadora a contar com a opção de motorização híbrida plug-in (com recarga em tomada).


A marca japonesa sempre foi reconhecida por equipar seus automóveis com tecnologias inovadoras para oferecer uma experiência única em performance, ergonomia, entretenimento e segurança, como por exemplo, o Subaru Intelligent Drive (introduzido em 2006), um avançado sistema de gerenciamento da central eletrônica, equivalente a ter três motores dentro de um mesmo carro. Cada um dos três modos, selecionáveis pelo motorista, possui características diferentes, proporcionando um equilíbrio perfeito entre desempenho e economia. A transmissão Lineartronic®, que proporciona uma eficiência de combustível superior não apenas selecionando a relação mais adequada, mas também usando constantemente as faixas de rotação mais eficientes do motor. Além da nova geração dos sensores e câmeras do sistema EyeSight, que servem de base para recursos como o assistente de permanência em faixa, alerta de colisão com frenagem autônoma e o controle de velocidade de cruzeiro adaptativo, entre outras aplicações. Na primeira geração desse sistema, a SUBARU declarou que ele poderia reduzir em 85% as colisões frontais nos modelos equipados com o recurso.


Um ícone chamado sistema AWD 
Em 2012 a SUBARU celebrou o 40º aniversário do lançamento de seu primeiro automóvel com tração nas quatro rodas (AWD - All Wheel Drive), um SUBARU Leone Estate Van, apresentado pela primeira vez no Japão, em setembro de 1972, e que revolucionou o poder de dirigibilidade em pistas acidentadas, com neve ou chuva. Como o próprio nome já diz, ele se diferencia dos modelos convencionais pela simetria mecânica entre motor e transmissão. Ao longo dos quase 50 anos a montadora manteve seu pioneirismo no segmento de veículos de passageiros com tração integral. A produção total de carros da SUBARU com tração integral atingiu mais de 18 milhões de unidades.


O sistema AWD otimiza a tração distribuindo a força do motor entre as quatro rodas de forma equilibrada. Com a combinação do sistema Symmetrical AWD (SAWD) - tração integral simétrica - e o motor Subaru Boxer, com cilindros horizontais e contrapostos, o trem de força é montado simetricamente em relação à largura do carro e a transmissão fica atrás do eixo dianteiro, posicionada entre os eixos. Esta disposição otimiza a distribuição de peso longitudinal e transversal e resultam em uma tração estável em variadas condições de direção e em ampla variedade de superfícies de rodagem. Outras consequências são a excelente estabilidade em altas velocidades e um insuperável comportamento e resposta ao logo das curvas, fazendo da tecnologia SAWD o ponto central da filosofia de segurança e prazer ao dirigir da marca japonesa.


Outro ícone da marca japonesa é o motor SUBARU BOXER, presente em todos os seus veículos, e conhecido por seu equilíbrio superior, suavidade e entrega de potência. Esse design horizontalmente oposto possui um baixo centro de gravidade que ajuda a criar manobras mais equilibradas, curvas mais planas e maior estabilidade em todos os tipos de estrada. É também um design inerentemente compacto, suave e responsivo, que fornece energia diretamente ao trem de força com a máxima eficiência. A SUBARU oferece uma ampla variedade desses motores - de 4 e 6 cilindros, naturalmente aspirados e com turbocompressor - para atender a uma ampla gama de motoristas e estilos de direção.


A relação com os ralis 
A SUBARU WORLD RALLY TEAM (SWRT) começou a participar de competições internacionais de rali com os modelos Leone cupê, o sedã DL, RX (SRX) e o RX Turbo no campeonato mundial da categoria entre 1980 e 1989, participando de poucas provas por temporada com seus carros dirigidos por pilotos de renome como Ari Vatanen, Per Eklund, Shekhar Mehta, Mike Kirkland, Possum Bourne e Harald Demut. Em 1990 a montadora japonesa resolveu trocar seu modelo de competição, passando a disputar provas com o SUBARU LEGACY RS. Porém, a equipe da SUBARU só começaria a ganhar reconhecimento mundial na categoria quando a empresa passou a disputar o Campeonato Mundial (FIA World Rally Championships) com o modelo IMPREZA, que parece ter sido desenvolvido para a categoria. Compacto, com opção de tração integral e um polivalente motor Boxer (cilindros opostos) turbo 2.0, recalibrado para 300 cv na versão de competição. A primeira vitória veio em 1994. A partir de então, a montadora conquistou 47 vitórias, três títulos de construtores (1995, 1996 e 1997) e outros três campeonatos de pilotos com o escocês Colin McRae (1995), Richard Burns (2001) e Petter Solberg (2003), com o modelo e suas icônicas cores azul e amarela. Todo esse sucesso foi interrompido no final de 2008, quando, devido à grave crise econômica global, a SUBARU anunciou sua retirada da competição por tempo indeterminado.


A origem do nome 
O primeiro presidente da montadora japonesa, Kenji Kita, tinha algumas opiniões bem definidas no que se refere a automóveis: “Se você vai produzir um carro, faça um cheio de potência” e “Carros japoneses devem ter nomes japoneses”. O Sr. Kita sempre foi enfático quando o assunto era produzir carros de passageiros, e o mais apaixonado pelo protótipo do primeiro automóvel da empresa, chamado inicialmente de P-1. Foi então que ele pediu sugestões para batizar o protótipo, mas nenhuma das propostas parecia ser atrativa. Por fim, ele batizou o carro com um belo nome japonês que tinha secretamente guardado em seu coração: SUBARU, nome inspirado nas Plêiades, um grupo de estrelas da constelação de Taurus (Touro). Seis das estrelas dessa constelação são visíveis a olho nu (e estão representadas no logotipo da marca), e aproximadamente 250 só podem ser vistas com o uso de telescópio. No ocidente esse grupo de estrelas é chamado “Plêiades”, na China “Mao”, e no Japão SUBARU (que também significa “decidir em grupo”). Ela é facilmente identificada nos céus do Japão e por este motivo tem guiado viajantes por muitos anos. Certamente esse é um dos astros mais amados pelos japoneses dos tempos antigos.


A evolução visual 
A identidade visual da marca japonesa passou por algumas remodelações no decorrer dos anos. O logotipo da marca é formado por uma estrela maior, que representa a empresa mãe da SUBARU, a Fuji Heavy Industries (agora Subaru Corporation), e as demais cinco estrelas representam as empresas que se uniram para a criação do conglomerado. Em 1989 o logotipo da marca sofreu uma modernização: o símbolo assumiu definitivamente a cor azul e ganhou efeitos 3D. Depois de utilizar, por um curto período, um logotipo com fundo azul e o tradicional símbolo em amarelo, a SUBARU adotou a atual identidade visual em 2003, com um tom de azul mais escuro.


Os slogans 
Confidence in Motion. (2010) 
Love. It’s what makes a Subaru, a Subaru. (2008) 
Think. Feel. Drive. (2003) 
Driven by what’s inside. (2003) 
When You Get It, You Get It. (2002) 
The beauty of all-wheel-drive. (1994) 
Subaru. What to drive. (1991) 
Inexpensive, and built to stay that way. (1975) 
Cheap and ugly does it. (1968) 
We’re building our reputation by building a better car.


Dados corporativos 
● Origem: Japão 
● Fundação: 15 de julho de 1953 
● Fundador: Kenji Kita 
● Sede mundial: Tóquio, Japão 
● Proprietário da marca: Subaru Corporation 
● Capital aberto: Não (subsidiária) 
● CEO: Tomomi Nakamura 
● Faturamento: US$ 28.5 bilhões (2018/2019) 
● Lucro: Não divulgado 
● Vendas globais: 989.000 unidades (2018/2019) 
● Presença global: 110 países 
● Presença no Brasil: Sim 
● Funcionários: 12.000 
● Segmento: Automobilístico 
● Principais produtos: Automóveis e utilitários 
● Concorrentes diretos: Mitsubishi, Honda, Nissan, Toyota, Kia, Hyundai, Jeep, Ford, Chevrolet, Volkswagen e Mazda 
● Ícones: O modelo Impreza e o sistema AWD 
● Slogan: Confidence in Motion. 
● Website: www.subaru.com.br 

A marca no mundo 
A SUBARU, uma subsidiária da Subaru Corporation, conglomerado industrial que atua também no segmento aeroespacial, comercializa sua pequena e restrita linha de veículos em mais de 110 países ao redor do mundo, cujas vendas atingiram 989.000 unidades em 2018/2019, gerando faturamento de US$ 28.5 bilhões. Os Estados Unidos representam mais de 60% de suas vendas globais. A marca oferece 10 modelos de veículos, entre sedãs, cupês, peruas e utilitários esportivos. A SUBARU possui seis plantas industriais, quatro delas localizadas no Japão, uma nos Estados Unidos e outra na Malásia. 

Você sabia? 
A Subaru Tecnica International (STI, daí a abreviatura utilizada em seus modelos mais esportivos e potentes) foi criada em 2 de abril de 1988 para trabalhar de maneira mais organizada e dedicada às competições (preparando carros), pois desde 1972 a SUBARU já participava oficialmente de corridas. 
O sedã esportivo IMPREZA, com sua clara identificação com as competições de rali, talvez seja hoje o maior símbolo mundial da SUBARU. 


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Exame), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers). 

Última atualização em 9/5/2020

3 comentários:

Unknown disse...

Legal! Acho que só faltou comentar o sucesso da marca nos campeonatos de rally.

juan carlos disse...

Puede ser que Subaru en los 80 utilizara la mecánica del Hansa alemán en sus modelos? Porque veo similitudes en el tren delantero, motor boxer y demás.

Unknown disse...

Sim...carro de rally em filmes etc...