8.4.09

COSTA CRUZEIROS


Seus navios são verdadeiros paraísos flutuantes, repletos de diversão e entretenimento para qualquer idade. Os destinos oferecidos agradam aos românticos, casados, idosos, solteiros e crianças, convidando ao relaxamento com paisagens esplendorosas. Hóspedes plenamente satisfeitos quando estão a bordo de seus luxuosos e aconchegantes transatlânticos é a principal missão da COSTA CRUZEIROS. Afinal, há mais de seis décadas sua frota navega pelo mundo oferecendo o melhor do estilo italiano, da hospitalidade e da alta gastronomia, transformando as férias em uma experiência única a bordo. Suas embarcações oferecem o que há de mais moderno em diversão, além de oferecer opções para aqueles que desejam relaxar. 

A história 
A história da empresa italiana COSTA CRUZEIROS (chamada em sua terra natal de COSTA CROCIERE) teve início no ano de 1854. Giacomo Costa fundou uma pequena companhia de navegação para transportar tecidos e azeites da cidade de Gênova para a região da Sardenha. O sucesso foi tão grande que no final do século XIX a companhia, chamada Giacomo Costa Fu Andrea, já transportava mercadorias para a Austrália. Em 1924 a companhia adquiriu o Ravenna, um navio a vapor destinado ao transporte de matérias-primas para o oeste do mediterrâneo. Em 1928 foi lançado o navio Langano e nos anos de 1930 os navios da COSTA começaram a ser batizados com o nome de familiares do fundador. Por exemplo, em 1931 foi lançado o Federico C; em 1934 o Eugênio C e o Enrico C; já Antonietta C, Beatrice C e Giácomo C vieram em 1935. Pouco depois, em 1939, a companhia já possuía oito navios próprios e tinha capacidade para transportar mais de 27.000 toneladas de mercadorias. Com o início da Segunda Guerra Mundial, os navios da COSTA foram utilizados pela marinha italiana e ao final do conflito somente o Langano C havia sobrevivido aos pesados ataques das tropas aliadas.


Com o fim da guerra, a empresa retomou suas atividades e se lançou novamente no mercado como armadora, construindo e adquirindo outros navios para atividades e, em 1947, percebendo que muitos europeus estavam imigrando para a América devido à devastação que a Europa sofreu no conflito mundial, a COSTA estreou timidamente como companhia de transporte de passageiros. Isto ocorreu em fevereiro, com a partida do navio a vapor Maria C, que também levava 50 passageiros. Em 31 de março de 1948, o navio Anna C partiu de Gênova, na Itália, em direção ao Rio de Janeiro e Buenos Aires, com 768 passageiros a bordo. A travessia do Atlântico rumo aos encantos da América do Sul foi o marco inicial dos cruzeiros COSTA ao redor do mundo. Inovadora e pioneira, o navio da companhia possuía ar-condicionado em todos os alojamentos para os passageiros. Com este navio tem início um acordo profissional com o arquiteto Giovanni Zoncada, que durante trinta anos decorou os interiores da frota com sua prestigiosa assinatura. A partir deste momento a companhia passou a se chamar oficialmente “Linea C” e lançou o navio Maria C, destinado a cruzeiros na América do Norte.



Em 1949 o navio Eastern Trader, comprado por Giacomo Costa, foi batizado Giovanna C. Cinco meses mais tarde ele zarpava de Gênova direto para a América do Sul com cinquenta passageiros à bardo. O navio foi renovado e reconstruído nas Oficinas de Equipamento e Reparação de Navios de Gênova e tinha capacidade para 1.300 pessoas. Com a chegada da próxima década a empresa começou a investir mais em navios de passageiros e dia 31 de janeiro de 1953, com o navio Franca C, inovou ao lançar a primeira travessia regular com destino a Venezuela e Antilhas. A nova rota incluía escalas em Nápoles, Barcelona, Funchal, Las Palmas, Curaçao, Fort de France e Point à Pitre. O novo itinerário consolidava o serviço de linha para a América do Sul. Mesmo assegurando o fluxo imigratório, a frota COSTA mantinha um limitado serviço de luxo, inaugurando as categorias de primeira e segunda classe. Navios mais sofisticados, elegantes e impecáveis em conforto e serviço se tornaram atrativos para os passageiros, que viam em suas três classes de serviço (primeira, segunda e turística) o melhor do estilo italiano. Nesta época já havia os serviços de entretenimento para as três classes.


Em 1957 foi lançado o navio Federico Costa, sendo o primeiro transatlântico construído especificamente para a empresa. Primeiro navio em serviço entre a Europa e a América do Sul com estabilizadores de flutuação de tipo Denny Brown, para reduzir o balanço, o Federico C foi um exemplo extraordinário que seria seguido e copiado por todos os grandes transatlânticos. Pouco depois estrearam os navios Bianca (mais largo e mais rápido navio de passageiros em serviço entre o Mediterrâneo e o Continente Americano na época), Enrico C, Flavia C, Fulvia C, Columbus C, Andrea C e Carla C (utilizado por muito tempo nos cruzeiros semanais de San Juan a Curaçao, La Guaira, Granada, Martinica e St. Thomas), remodelados para melhor atender os passageiros. Em 1959, o navio Flavia C foi o primeiro a realizar um cruzeiro regular no mundo, com roteiros de 7 a 14 dias com destino às Bahamas saindo de Miami. Nos anos de 1960 foram iniciados os cruzeiros para o Caribe (primeira companhia do segmento a fazer isso), além de cruzeiros pela Europa, África do Sul, Estreito de Magalhães e Antártida. Tanto sucesso fez com que a companhia em 1964 lançasse o navio Eugênio C, que foi o primeiro a abolir a divisão de três classes, mostrando que o navio era destinado para os cruzeiros.


A empresa seguia o rumo certo e, em meados de 1970, iniciou uma grande expansão, arrendando navios, construindo novos ou adquirindo diretamente de outras companhias como foi o caso dos navios gêmeos Daphne e Danae (transformado em um navio de cruzeiro de luxo, cuja viagem inaugural durou 88 dias no Oriente em 1977). Na década seguinte eliminou por completo a divisão de classes e cabines em todos os seus navios, tornando-os um destino turístico por si só, estruturados dentro dos mais elevados padrões de hospedagem, com a multiplicação de bares, restaurantes, teatros, cassinos e discotecas. Com o grande desenvolvimento do segmento de cruzeiros pelo mundo, a empresa passou a se chamar COSTA CROCIERE em 1986. A partir desse momento, nas partes laterais dos navios apareceria, ao lado do nome, a palavra COSTA por extenso. Ainda durante esta década, continuou adquirindo mais navios e agregando a sua frota o Costa Riviera. Os anos de 1990 foram à época de ouro da empresa, que propôs um novo posicionamento de produto: o cruzeiro ao alcance de todos. No início foram lançados o Costa Marina (sua viagem inaugural aconteceu no dia 16 de dezembro de 1990, partindo de Miami para o Caribe com sua vistosa chaminé, que se tornaria marca registrada da nova frota COSTA, sinônimo de excelência das férias em cruzeiro) e Costa Allegra (caracterizado por elementos típicos dos navios do passado como as mangas ao vento, as chaminés verticais e a popa constituída por uma parede vertical de vidro que encerra os salões), que deram início a tradição de navios gêmeos na frota da empresa. Uma nova geração de navios de passageiros tomou forma: engenheiros, arquitetos, designers de interiores e artistas constituíam a equipe que projetava e embelezava as novas joias da frota.


Em 1991 foi lançado o Costa Classica (que apresentou como novidade um terraço em teka e um lindíssimo mosaico de Emilio Tadini no teatro); em 1993 seu gêmeo Costa Romantica; e em 1996 foi a vez do Costa Victoria. Em 1997 a família Costa deixou o comando da companhia ao vendê-la para a americana Carnival Corporation (50%) e para a Airtours (50%). Apesar da venda, a identidade italiana continuou (e continua) presente. A partir deste momento a empresa começou a crescer progressivamente. Em 2001, o lançamento do Costa Atlantica (maior navio de passageiros que levou consigo a bandeira Italiana e o primeiro a abrir-se para o exterior graças às suas varandas) e do Costa Tropicale (entregue em 2005) mostrava a nova imagem da marca ao mercado.


Desde então a COSTA possui a primazia de lançar um novo navio a cada ano, como por exemplo, o Costa Mediterranea (inspirado no estilo dos antigos palácios da nobreza italiana) e o Costa Europa em 2002; o Fortuna (maior navio de passageiros da história italiana até então) em 2003; o Magica (navio dedicado aos lugares mágicos da Itália, retratados nos elegantes salões interiores e nas magníficas pontes exteriores) em 2004; o Concordia (marcado pela magnífica zona termal Samsara Spa, suíte com acesso direto e rituais antigos de bem-estar, que acolhem as novas exigências dos viajantes que a bordo encontram divertimento, cultura e relaxamento) em 2006.


Foi também em 2006 que a COSTA anunciou sua expansão na Ásia e no Pacífico, e se tornou a primeira companhia do mundo a navegar na China e Dubai. Desde então, foram mais de 1 milhão de passageiros chineses em seus navios. O navio Serena (com ambientes inspirados na mitologia e na arquitetura da Antiga Roma, era equipado com pontes espaçosas e panorâmicas, quatro piscinas, das quais duas com teto de vidro, espaços de entretenimento, áreas desportivas e centro de bem-estar) estreou em 2007, mesmo ano em que a COSTA se tornou ainda mais global com o anúncio de um novo e exclusivo destino: Ilhas Maurício. Para 2009 a companhia lançou o Costa Pacifica e o Costa Luminosa (que acolhe seus passageiros em ambientes amplos e decorados com preciosas obras de arte, tendo como novidades exclusivas um luxuoso spa, simulador de golfe, cinema 4D e um teatro com 800 lugares). Nos anos seguintes a empresa continuou renovando sua frota com navios modernos e sofisticados, como por exemplo, o Costa Fascinosa, com capacidade para 3.800 passageiros e que reflete o conceito de navio-destino com inúmeras atrações a bordo como cinema 4D, simulador de Grand Prix, o centro de bem-estar Samsara Spa, quatro piscinas, cinco enormes banheiras de hidromassagem, cinco restaurantes e 13 bares.


Os navios da COSTA iniciaram 2016 com grandes inovações. Seguindo a filosofia de oferecer o melhor do estilo italiano de navegar a empresa renovou sua oferta culinária e de entretenimento, incorporando grandes marcas e importantes tradições para a vida a bordo. Entre as novidades: novos cardápios regionais e de gala desenvolvidos pelos chefs com estrelas Michelin Fabio Cuchelli e Bruno Barbieri, respectivamente; parcerias com as marcas italianas Barilla, para as massas servidas no almoço e no jantar; com a Illy Caffè, para cafés ao estilo italiano e, com a Ferrari, ao oferecer vinhos da região italiana de Trentino nos bares instalados em toda a frota. Em entretenimento, os costumes italianos estão representados pelas festas temáticas La Notte in Maschera (inspirada no carnaval de máscaras de Veneza), La Notte Bianca (festival do branco) e o novo evento Abbronzatissima, que recria a diversão, a música, o swing e a atmosfera da Itália dos anos de 1950 e 1960. Já as crianças ganharam uma atração especial com a personagem de desenho animado Peppa Pig, responsável pelas brincadeiras no Squok Club, área dedicada aos pequenos, com numerosos jogos criativos e educacionais. Além disso, cinco robôs, batizados de Pepper, capazes de captar as principais emoções humanas e interagir proativamente com o ambiente ao redor estão a bordo do navio Costa Diadema. Além de responder às perguntas dirigidas diretamente a ele, o Pepper é capaz de chamar a atenção e interagir quando os passageiros se aproximam. Seus traços mais engraçados estão ligados ao entretenimento: o robô Pepper pode dançar com os hóspedes, propor jogos e ainda fazer selfies.


A frota 
Com 15 navios e capacidade para transportar aproximadamente 40.000 hóspedes, a frota da COSTA é a maior e a mais moderna entre todos os operadores europeus. O mais novo navio da empresa é o Costa Diadema, que entrou em operação no mês de novembro de 2014, partindo de Trieste e efetuando escala em Dubrovnik, Corfú, Malta, Nápoles e Gênova. Foi apelidado pela empresa de “Rainha do Mediterrâneo”, e navega exclusivamente neste mar desde sua inauguração. O enorme transatlântico, o maior da empresa, pesa 132.500 toneladas e tem capacidade para transportar 4.947 passageiros. São 1.862 cabines (756 com varandas privativas), 7 restaurantes, 15 bares, 8 banheiras de hidromassagem, 3 piscinas (incluindo uma com teto retrátil), quadra poliesportiva, pista de corrida ao ar livre, cinema 4D, teatro com tês andares, cassino, boate, biblioteca, área de jogos de dois andares e galeria de lojas.


Além disso, a empresa italiana anunciou o pedido de dois navios com a maior capacidade no mundo. Os modelos vão ser construídos no estaleiro da Meyer, em Turku (Finlândia), com entregas previstas para 2019 e 2020. Cada embarcação terá 180 mil toneladas, oferecerá mais de 2.600 cabines de passageiros e contará com 6.600 visitantes a bordo, a maior capacidade do mercado. Os transatlânticos vão exibir a marca de “design verde”, ou seja, funcionarão com gás natural liquefeito (GNL), o combustível fóssil mais limpo do mundo, reduzindo, assim, a emissão de gases poluentes para colaborar com o meio ambiente e apoiar os projetos de sustentabilidade da COSTA CROCIERE.


Uma empresa do bem 
Juntos, a COSTA CROCIERE e a WWF, protegem e salvaguardam o mar. Desde julho de 2005, elas estão junto para a tutela de três ecoregiões marinhas preciosas: as áreas do Mar Mediterrâneo, das Grandes Antilhas e do nordeste do Brasil. A formação, a educação e o apoio econômico fazem parte deste importante acordo. Além disso, a COSTA CROCIERE é a primeira companhia do mundo a ter recebido em sua frota inteira a “Green Star” do RINA, importante reconhecimento em respeito aos padrões ambientais. Com a assinatura da marca “Green Star” o RINA certificou que os navios COSTA não trazem danos ao ambiente e contribuem para manter limpo o ar e o mar onde estão operando.


O acidente 
Recentemente a COSTA CRUZEIROS viveu uma de suas mais graves crises. Isto porque no dia 13 de janeiro de 2012, o navio Costa Concordia naufragou (na verdade tombou) com 4.234 passageiros e tripulantes a bordo no litoral da Ilha de Giglio, na região italiana de Toscana, após bater em uma rocha que avariou seu casco. 32 pessoas morreram, com o último corpo localizado somente no mês de novembro de 2014. A embarcação, cuja primeira parada seria em Savona, teve sua rota desviada pelo capitão Francesco Schettino, que admitiu em depoimento ter-se aproximado da ilha para saudar um ex-capitão da COSTA, chamado Mario Palombo. O trágico episódio ficou marcado pela saída do ex-capitão do cruzeiro, Francesco Schettino, que abandonou o navio antes dos passageiros durante uma retirada caótica dos que estavam a bordo. Posteriormente ele seria condenado a 16 anos de prisão. O custo total desta tragédia foi superior a US$ 2 bilhões.


A evolução visual 
O logotipo da marca sofreu algumas alterações ao longo dos anos. Inicialmente chamada de Linea C, em 1948, o logotipo original passou por uma grande reformulação em 1958, quando um transatlântico foi inserido como símbolo. Em 1980 a empresa adotou a marca COSTA CROCIERE (“Costa Cruzeiros” no Brasil e “Costa Cruises” em língua inglesa) e um novo logotipo foi lançado. Esse logotipo mantinha boa parte do design da identidade visual anterior.


Em 1986 um novo logotipo foi adotado e, em 1994, as tradicionais chaminés (nas cores amarela e azul) com um C passaram a fazer parte da identidade visual da marca. O atual logotipo da marca foi adotado em 1999 com uma nova tipografia de letra e um novo design para as tradicionais chaminés.


Os slogans 
Cruising Italian style. That’s amore. (2006) 
Cruising Italian Style. (1989) 
We sail for your enjoyment. (1993) 
La vacanza che ti manca. (2002) 
As férias que te faltam. (2002) 
Grande come il mare. (1997) 
Grande como o mar. (1997)


Dados corporativos 
● Origem: Itália 
● Fundação: 1854 (empresa) e 1948 (cruzeiros marítimos) 
● Fundador: Giacomo Costa 
● Sede mundial: Gênova, Itália 
● Proprietário da marca: Costa Crociere S.p.A. 
● Capital aberto: Não (subsidiária da Carnival Corporation & plc) 
● CEO: Michael Thamm 
● Presidente: Neil Palomba 
● Faturamento: €3.6 bilhões (estimado) 
● Lucro: Não divulgado 
● Frota: 15 navios 
● Passageiros transportados: 3.2 milhões (2015) 
● Presença global: 50 países 
● Presença no Brasil: Sim 
● Funcionários: 19.500 
● Segmento: Turismo 
● Principais produtos: Cruzeiros marítimos 
● Concorrentes diretos: MSC Cruzeiros, Star Cruises, Norwegian, Celebrity Cruises e Royal Caribbean 
● Ícones: As chaminés amarela e azul com o famoso C 
● Slogan: Cruising Italian Style. 
● Website: www.costacruzeiros.com

A marca no Brasil 
Do final dos anos de 1960 até hoje foram mais de 21 transatlânticos diferentes trazidos ao litoral brasileiro, consolidando aqui o hábito de navegar e conquistando diversas gerações de hóspedes. Inaugurou escalas turísticas em nosso litoral, trouxe o primeiro mega-navio – Costa Fortuna - para o continente, introduziu eventos empresariais e congressos a bordo, lançou os grandes shows a bordo com artistas de renome e ousou com o projeto dos cruzeiros temáticos, conceito único em todo o mundo. Viagens especiais, que além de todas as atrações dos cruzeiros regulares, oferecem uma série de atividades extra, preparadas cuidadosamente e conduzidas pelos mais renomados profissionais de cada área. Quando o primeiro cruzeiro temático foi lançado pela COSTA CRUZEIROS, no ano de 1994, se fortalecia no Brasil a tendência de estilo de vida saudável com o boom das academias que se espalhavam por todo o país. Assim nasceu o primeiro Cruzeiro Fitness, realizado em fevereiro de 1995 a bordo do Costa Marina, e que chegou a sua 23ª edição consecutiva na temporada 2016 a bordo do Costa Pacifica. Desde sua criação a empresa já embarcou mais de 50.000 passageiros para este roteiro temático.


A marca no mundo 
A COSTA CROCIERE, maior empresa de cruzeiros marítimos da Europa, possui 15 novos e modernos navios que transportam mais de 3 milhões de hóspedes anualmente. Os italianos representam entre 25% a 30% dos passageiros, seguidos pelos franceses, alemães e espanhóis. A empresa oferece mais de 260 destinos através de 137 itinerários e 60 portos de embarque para o Mediterrâneo, Norte Europeu, Caribe, América do Norte e do Sul, Emirados Árabes, Extremo Oriente e Oceano Índico. Atualmente, mais de 80.000 agências de viagem comercializam os cruzeiros marítimos da COSTA em todo o mundo. A empresa possui escritórios em mais de 12 países diferentes. 70% de seus 19.500 funcionários têm menos de 40 anos e são provenientes de 70 países diferentes.



Você sabia? 
Lançado em 2001, o CostaClub é o programa de fidelidade exclusivo dedicado a quem escolhe um cruzeiro COSTA como suas férias preferidas. A todos os sócios é reservado um tratamento de excelência, com descontos especiais e privilégios exclusivos. Quanto mais cruzeiros fizer, maiores serão as atenções que o sócio receberá. 
Desde 1981 as cores e o logotipo da COSTA tomam lugar na chaminé dos navios da empresa.  


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek, Isto é Dinheiro e Exame), jornais (Valor Econômico, Estadão, Folha e O Globo), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers). 

Última atualização em 3/10/2016

Um comentário:

Informática e Tecnologia Educacional disse...

Qual o primeiro navio Costa Cruzeiros a vir o Brasil?