19.9.06

VALOR ECONÔMICO


O jornal VALOR ECONÔMICO tem a missão de oferecer aos leitores um panorama abrangente e confiável do que ocorre no Brasil e no mundo, principalmente na esfera produtiva, para auxiliar a tomada de decisões dos agentes econômicos e para servir de orientação ao público em geral. Por tudo isso, as publicações e conteúdos do VALOR ECONÔMICO são reconhecidos nacional e internacionalmente como fontes de informações precisas para empresários e investidores em potencial. 

A história 
A ideia de criar um novo jornal de economia e negócios no Brasil surgiu no final de 1999, desafiando a lógica mercadológica do momento. Enquanto nove em cada dez projetos editoriais da época eram destinados à internet, surgia em uma sala improvisada no centro de São Paulo o embrião do que se tornaria a redação do VALOR ECONÔMICO. Além disso, foi identificado por pesquisas que havia espaço para outro diário econômico em um mercado até então dominado pela já extinta Gazeta Mercantil, que àquela época, enfrentava sérias dificuldades financeiras. Neste empreendimento, os acionistas, Grupo Folha (que edita o jornal Folha de S.Paulo) e Organizações Globo, investiram aproximadamente US$ 50 milhões para lançar o que deveria ser, em cinco anos, o líder em economia, política e negócios no país. A promessa básica do projeto era criar um veículo que praticasse um jornalismo sério e independente, com um design moderno e arrojado. Foi desta maneira que nasceu o VALOR ECONÔMICO, um jornal de circulação de segunda a sexta-feira que oferecia informação de economia e negócios em um contexto interpretativo e analítico, capaz de prover informação confiável, análise útil e opiniões credenciadas. O jornal foi lançado oficialmente no dia 2 de maio de 2000, sob o comando dos jornalistas Celso Pinto (então diretor de redação), Vera Brandimarte, Carlos Eduardo Lins Silva e uma equipe altamente especializada. Na era da internet, o jornal já nasceu com sua versão online, além de contar com a produção própria de conteúdo diário para o site.


Com um projeto gráfico criado pelo grupo inglês Simon Esterson, pelo americano John Belknap e pelo escocês Ally Palmer, o jornal trouxe uma nova linguagem para o jornalismo econômico, abordando temas ligados às finanças e empresas e também um foco sobre investimentos pessoais. Além disso, entre os principais pontos do projeto gráfico, estava o uso de fotos fortes e muita informação gráfica. Não demorou muito para que uma quantidade expressiva de executivos, empresários e formadores de opinião se tornassem leitores assíduos do jornal, buscando nele referências em economia, negócios, política e finanças. De maneira geral, o VALOR ECONÔMICO era visto como um jornal bonito, agradável de ler, com textos concisos, porém profundos. Novidades foram incorporadas nos anos seguintes. Em 2001, passaria a ser publicado o anuário Valor 1000, com rankings e análises de balanço das 1.000 maiores empresas brasileiras, de capital aberto e fechado. O levantamento minucioso, realizado por uma equipe de economistas, inclui a captura de centenas e centenas de balanços em papel e ligações telefônicas, às vezes, para contadores ou controladores de muitas dessas empresas. O “trabalho de formiguinha” e as pilhas de papel armazenadas foram às bases para o desenvolvimento, anos mais tarde, do módulo Valor Empresas do serviço de informação em tempo real do jornal. Outra novidade incorporada ao VALOR ECONÔMICO em seus primeiros passos foi o Executivo de Valor, publicação com o perfil de executivos eleitos como destaque em seus setores, em votação promovida entre headhunters.


Exatos dois anos mais tarde, enquanto o Ibope registrava aumento no tráfego pela internet de 26%, a versão web do jornal triplicava o número de visitantes únicos com quatro vezes mais visitas ao portal e sete vezes mais páginas visualizadas. A diversificação de produtos se intensificou em 2004 com o lançamento do Valor Setorial, que tinha finalidade traçar o perfil dos diferentes segmentos da economia brasileira. Além disso, novas estratégias de logística e distribuição foram implantadas, permitindo a melhora na qualidade de entrega e ampliação das regiões de circulação do jornal. Em apenas cinco anos de mercado, depois de consolidar-se como o mais influente jornal de economia do país com tiragem que ultrapassava os 40 mil exemplares diários, o VALOR ECONÔMICO detectou espaços no mercado editorial e oportunidades não exploradas. Assim surgiram as revistas, anuários e setoriais. Nesse mesmo ano, o jornal expandiu seus limites geográficos pelo território brasileiro.


Os anos seguintes foram intensos no planejamento estratégico do jornal. Era clara, naquele momento, a necessidade de evolução digital do VALOR ECONÔMICO. Em 2007, tem início o projeto, por exemplo, para a digitalização dos balanços acumulados durante anos e a criação de um banco de dados eletrônico de empresas. Em 2008, o jornal retomou seu portal, até então terceirizado. Em 2010, ao comemorar sua primeira década, os acionistas aprovam um investimento de R$ 100 milhões para uma nova plataforma digital, enquanto o jornal impresso passou por uma revisão da apresentação gráfica, feita pelo escritório de design inglês Esterson Associates, dirigido por Simon Esterson, um dos três que desenharam o projeto do VALOR ECONÔMICO em sua concepção. A ideia era manter a linha mestra do projeto, tornando o jornal apenas mais leve e fácil de ler. Dois pilares, ambos já presentes na gênese do VALOR ECONÔMICO, nortearam a construção da então nova plataforma digital. O primeiro foi a preparação de bases de conteúdo (notícias e dados) para atender o leitor onde quer que ele esteja: no jornal impresso, no portal, em aplicativos ou em um sistema sofisticado de informação em tempo real. O segundo foi o da integração – para abastecer vários produtos, essas bases multiplataformas têm de estar integradas e classificadas corretamente. O primeiro fruto da plataforma digital foi o relançamento do portal VALOR, em agosto de 2011, com o acréscimo de novos conteúdos, a ênfase no layout, navegação e usabilidade e o diferencial que já é marca registrada do VALOR ECONÔMICO: os dados de mercado e macroeconômicos, que ficam sob responsabilidade do núcleo de economistas do jornal. Foi também o primeiro veículo do país a adotar o modelo do que ficou conhecido no Brasil como “paywall poroso”, em que o conteúdo é fechado para assinantes, mas leitores que se dispõem a realizar um cadastro têm direito a ler gratuitamente uma quantidade de matérias mensais.


Desde o relançamento do portal, sob o chapéu do VALOR DIGITAL, já foram lançados novos aplicativos para smartphones, criados a área de relações com investidores, um serviço especial em inglês (Valor International) e uma área de mídias sociais, além de experiências inovadoras em infografias e vídeos. Os números mostram que o caminho escolhido foi acertado. A audiência digital do VALOR ECONÔMICO bateu recordes, alcançando 2.64 milhões de visitantes únicos, sendo 1.53 milhões no portal e 910 mil no site móvel. Do total de assinantes, quase 30% optaram pela edição digital do VALOR ECONÔMICO e o restante pela assinatura que dá direito ao impresso e ao digital. Na web, o tempo médio de leitura é de 30 minutos, o mais alto entre os veículos noticiosos brasileiros.


A amplitude de conteúdos econômico-financeiros e a possibilidade de utilizá-los em diferentes meios são fruto do forte investimento realizado na plataforma digital para colocar no mercado o Valor PRO, serviço de informações eletrônicas em tempo real. Lançado em janeiro de 2013 e voltado para os mercados financeiro e corporativo, o Valor PRO tem notícias e análises financeiras, políticas e macroeconômicas, do Brasil e do mundo, cotações das bolsas brasileiras e estrangeiras em tempo real, ferramentas de análise gráfica, fundos de investimento, séries históricas, acompanhamento de processos no Legislativo e o mais completo banco de dados de empresas de capital aberto e fechado do país. São 5 mil companhias, com planos de contas detalhados, informações cadastrais, análises financeiras e comparações por setor.


Hoje em dia o VALOR ECONÔMICO oferece aos seus leitores a mais completa linha de publicações voltada para economia, política e negócios, composta por um jornal (com cinco cadernos de circulação nacional e um de circulação regional); um caderno semanal (Eu & Fim de semana, que circula somente as sextas-feiras, em formato tablóide e que traz o que há de melhor no ambiente cultural, entre os quais críticas de arte, exposições, livros, roteiros turísticos, shows); anuários (como o Valor Grandes Grupos, que traz, graficamente, as árvores societárias das maiores holdings do país; Valor Carreira, que traz as melhores empresas na gestão de pessoas; Valor Inovação Brasil, com as empresas mais inovadoras do Brasil; e Multinacionais Brasileiras, com análise das organizações do Brasil que possuem atividades globais, com ranking das empresas com maior presença no exterior); trinta revistas; o Valor Financeiro, que traz o ranking das instituições financeiras divididas por área, como bancos, bancos de investimento, financeiras, companhias de leasing, seguradoras; mais de 120 suplementos especiais (que vão de perfis setoriais a novas tecnologias) e mais de 15 seminários anuais, além das informações minuto a minuto no Valor Online. Ao longo de sua história, o VALOR ECONÔMICO construiu sua marca forte ao entregar conteúdo relevante e de credibilidade para um público formador de opinião, promovendo o debate de ideias que contribuem para o desenvolvimento do país.


Os slogans 
Seu melhor investimento. 
Notícias que geram negócios. 
Informação que vira dinheiro.


Dados corporativos 
● Origem: Brasil 
● Lançamento: 2 de maio de 2000 
● Criador: Grupo Folha e Organizações Globo 
● Sede mundial: São Paulo, Brasil 
● Proprietário da marca: Valor Econômico S.A. 
● Capital aberto: Não 
● Diretor de Redação: Vera Brandimarte 
● Faturamento: R$ 235 milhões (estimado) 
● Lucro: Não divulgado 
● Assinantes: 62.000 exemplares 
● Presença global: Não (presente somente no Brasil) 
● Principais mercados: São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais 
● Funcionários: 250 
● Segmento: Comunicação 
● Principais produtos: Jornal, portal de informações, anuários e revistas de economia 
● Concorrentes diretos: Folha, Estadão, Exame, Época Negócios e Isto é Dinheiro 
● Slogan: Notícias que geram negócios. 
● Website: www.valor.com.br 

A marca no Brasil 
O VALOR ECONÔMICO é líder absoluto em seu segmento em número de leitores, circulação e publicidade legal. Atualmente são mais de 62.000 assinantes nos sete principais mercado do país, o que significa aproximadamente 200.000 leitores diários. O VALOR ECONÔMICO disponibiliza todo o conteúdo, inclusive suplementos, revistas especiais e anuários, em plataformas digitais adaptadas para internet, smartphones e tablets. Hoje em dia, mais de 200 jornalistas compõem a redação, que reúne uma das mais especializadas equipes de articulistas, nacionais e internacionais, da imprensa brasileira. O Grupo Folha e o Grupo Globo detêm 50% cada um de participação do jornal, com os conselhos administrativo e editorial divididos em partes iguais, e as decisões sempre tomadas por unanimidade. 

Você sabia? 
O segmento masculino responde por 66.6% dos leitores do jornal e, do total geral, 65% têm nível superior completo, mestrado e/ou doutorado. Pesquisas mostram que 90% dos leitores do jornal são das classes A e B. 
Além disso, um dos maiores e mais respeitados jornais de economia do mundo está presente nas páginas e no portal do VALOR ECONÔMICO através de parcerias editoriais exclusivas: The Wall Street Journal


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Veja, Isto é Dinheiro, Época Negócios e Exame), jornais (Meio Mensagem, Folha e Estadão), sites especializados em Marketing e Branding (Mundo do Marketing) e Wikipedia (informações devidamente checadas). 

Última atualização em 6/9/2016

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