5.6.06

MONSANTO


A MONSANTO trabalha com o intuito de oferecer produtos e soluções para os agricultores e ajudá-los assim a alcançar seus objetivos de forma a preencher as crescentes necessidades de alimentos e fibras; preservar os recursos naturais; e melhorar o meio ambiente. Produzir mais. Conservar mais. Melhorar vidas. Isso é agricultura sustentável, e essa é a essência da MONSANTO. 

A história 
A empresa foi fundada com o nome de MONSANTO CHEMICAL COMPANY na cidade de St. Louis, estado americano do Missouri, no dia 4 de abril de 1901 por John Francis Queeny, um veterano funcionário da indústria farmacêutica, que iniciou o novo negócio com capital próprio. Ele batizou a empresa com o sobrenome de solteira de sua esposa, Olga Monsanto Queeny. Logo em seus primeiros anos, a MONSANTO inventou o adoçante artificial chamado sacarina, que vendia, juntamente com cafeína para a The Coca-Cola Company, um de seus principais clientes na época. No ano de 1919 a empresa já estava presente no Reino Unido, produzindo ácido salicílico e posteriormente borracha, ingressando oficialmente no mercado europeu. Na década de 1920, a empresa expandiu seus negócios para a química industrial com a produção de ácido sulfúrico, do qual se tornou um dos maiores fabricantes.


Na década de 1940, a empresa já era líder na fabricação de plásticos, incluindo poliestireno e fibras sintéticas. Em 1945, iniciou a produção e comercialização de agroquímicos. Nas décadas seguintes, consolidou-se como uma das 10 maiores companhias químicas americanas. Outros produtos já fabricados pela empresa incluem o herbicida DDT (produzido pela primeira vez em 1944), o polêmico agente laranja (cujos efeitos cancerígenos seriam mais tarde comprovados), o aspartame, a somatotropina bovina (hormônio de crescimento bovino), o produto químico PCB (conhecido no Brasil como Ascarel) uma substância extremamente tóxica, que foi proibida em 1971 nos Estados Unidos e em 1981 no Brasil - entre outros países. Foi também nesta década que a empresa iniciou a comercialização de produtos agroquímicos.


Somente em 1960 foi inaugurada a divisão voltada exclusivamente para agricultura. Quatro anos mais tarde foi introduzido no mercado o famoso herbicida Ramrod (a base de propracloro, utilizado para controle de plantas daninhas de folha estreita). Em 1968, a empresa introduziu no mercado americano o herbicida Lasso (utilizado nas lavouras de milho), dando início à expansão do plantio direto, uma forma de manejo do solo mais sustentável para a agricultura. Um dos passos mais importantes para a empresa se tornar a gigante que é nos dias atuais aconteceu em 1975, quando foi implantado o centro de pesquisas biológicas. Em 1981, adquiriu a Jacob Hartz Seed, conhecida na época como produtora de sementes de soja. Nesta década a MONSANTO investiu maciçamente na área de biotecnologia com pesquisas e aquisições de outras empresas. Seus cientistas foram pioneiros na modificação genética de células de plantas em 1982, e, cinco anos mais tarde, ao iniciarem os testes de campo com plantas geneticamente modificadas nos Estados Unidos.


Nos anos seguintes a MONSANTO procurou ajudar agricultores a plantarem alimentos de forma mais eficiente e mais sustentável, fazendo isso por meio da ciência e do desenvolvimento de tecnologias agrícolas, com produtos que visavam beneficiar produtores e consumidores. Após anos de estudos científicos aprofundados, já em meados da década de 1990, chegaram ao mercado os primeiros produtos resultantes da biotecnologia: o Posilac para gado leiteiro, primeiro produto geneticamente modificado pela MONSANTO a ser comercializado em 1994; variedades com resistência a pragas (algodão Bollgard, lançado em 1996 e tolerante a pragas; e milho YieldGard, introduzido em 1997 e que possuía proteção contra brocas), além de herbicidas de amplo espectro para controle de plantas infestantes (Roundup Ready, introduzido em 1998). Aliás, a tecnologia Roundup Ready tinha o objetivo de controlar de forma mais eficaz e segura plantas daninhas que competiam com a cultura principal. Dessa forma, os herbicidas teriam efeito somente no mato, sem afetar o desenvolvimento da lavoura.


No dia 19 de dezembro de 1999, a empresa iniciou a fusão com a Pharmacia & Upjohn. No ano seguinte a MONSANTO tornou-se uma subsidiária da nova organização. Após uma série de transações, em 13 de agosto de 2002 a subsidiária MONSANTO se tornou independente e passou a atuar somente no segmento do agronegócio. Através de inúmeras aquisições e fusões de empresas produtoras de sementes, a empresa ampliou, de modo significativo, seu portfólio de sementes de soja, milho e algodão, consequentemente aumentando e melhorando suas tecnologias. Ainda em 2002, a MONSANTO passa a desenvolver e comercializar híbridos de milhos que podem produzir mais etanol. Em 2005, novas aquisições: Seminis, empresa de sementes de frutas e verduras; e a Emergent Genetics, empresa de sementes de algodão. No ano seguinte apresenta o algodão Roundup Ready Flex, que oferece uma gama de aplicação maior em todas as fases da safra.


No mês de setembro de 2016, a farmacêutica e fabricante de produtos químicos Bayer anunciou a compra da MONSANTO, líder mundial em herbicidas e engenharia genética de sementes, por impressionantes US$ 66 bilhões. Trata-se da maior compra realizada até hoje por uma empresa alemã. Se aprovado pelos órgãos regulatórios, o que não deve ser uma coisa fácil, o acordo cria uma empresa que dominará mais de 1/4 do mercado mundial combinado para sementes e pesticidas em uma rápida consolidação da indústria de insumos agrícolas. Juntas, as duas empresas controlariam 28% das vendas de herbicidas.


Hoje, a necessidade mundial de uma agricultura que produza mais alimentos com maior conservação dos recursos naturais é o que norteia os negócios da MONSANTO. Seu compromisso é pesquisar e trazer ao mercado, até 2030, variedades de sementes de milho, soja e algodão que rendam até duas vezes mais. Em vinte anos, a empresa pretende também oferecer sementes que reduzam em 1/3 a quantidade de recursos por unidade produzida para o cultivo das plantas. Em breve, milho, soja e algodão serão capazes de produzir mais sem aumentar a área da lavoura, além de permitir menor uso de água, energia e insumos. Em face dos desafios de longo prazo necessários para atender à crescente demanda global por alimentos e biocombustíveis, a MONSANTO também está investindo em uma nova cultura: a cana-de-açúcar. O objetivo é diversificar seu atual portfólio e trazer inovações para esta cultura, por meio de sua experiência no melhoramento genético de plantas e em biotecnologia.


Os principais produtos 
A empresa é pioneira no desenvolvimento de tecnologias limpas que contribuem para aliar produção de alimentos com preservação ambiental. Seus produtos visam produzir mais com menos, promovendo proteção à biodiversidade e economia de recursos naturais. No mundo todo, a empresa investe por ano aproximadamente US$ 1.4 bilhões na pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, para proporcionar aos agricultores um portfólio amplo, diferenciado, de alta tecnologia e com características específicas para cada região. Os principais produtos da empresa são: 
MONSOY: sementes de soja convencional, que através das mais modernas técnicas de melhoramento genético, com base em um amplo banco de germoplasma, é possível realizar um importante intercâmbio global de cultivares e linhagens. 
SEMINIS (sementes de hortaliças): oferece mais de 3.000 variedades de sementes representando 25 espécies de hortaliças e frutas, como por exemplo, abóbora, cebola, cenoura, alface, brócolis, pimentão, repolho, tomate, pepino, melão, melancia e couve-flor. No Brasil a empresa atua com 23 espécies e 150 variedades. 
ROUNDUP READY: canola, algodão, milho e soja geneticamente modificados para serem tolerantes aos herbicidas à base de glifosato, usado para dessecação pré-plantio e pós-plantio, conhecido por sua eficiência em eliminar qualquer tipo de planta daninha. Essa tolerância faz com que o agricultor possa aplicar apenas esse herbicida sobre a soja, canola, milho e algodão, reduzindo assim seus custos de produção e o número de aplicações. 
BOLLGARD: algodão resistente ao ataque das pragas mais comuns da lavoura. Uma importante ferramenta da biotecnologia que vem transformando as lavouras de algodão ao redor do mundo e já está aprovada no Brasil. Plantado em aproximadamente 80% da área produtora nos Estados Unidos, o algodão geneticamente modificado também está presente em países como Austrália, Argentina, China, Índia, Indonésia, Colômbia, México e África do Sul, sempre apresentando ganhos significativos de produtividade. 
YIELD GRAD: milho resistente a três tipos de insetos/pragas que atacam a cultura. O milho híbrido que utiliza essa tecnologia é resultante da modificação genética do híbrido de milho “Hi-Il” com o gene cry1Ab para a expressão da característica de resistência, durante todo o ciclo da cultura, a algumas espécies de insetos. Existe um histórico de uso seguro desse milho desde 1995, sem que nenhum efeito adverso à saúde humana e animal e ao meio ambiente tenha sido relatado. O produto é divulgado com o slogan “Tecnologia que protege o milho”
DEKALB: sementes de milho híbrido. Criada em 1912 por um grupo de agricultores empreendedores, o nome provém de uma cidade no estado de Illinois que estava localizada no condado de Dekalb. Foi pioneira ao comercializar no Brasil a tecnologia YieldGard, que confere ao milho maior proteção contra o ataque de importantes pragas e possibilita uma redução na necessidade de aplicação de inseticidas. 
VISTIVE: soja com menos gorduras trans. Lançada em 2005, esta variedade de soja, com baixo teor de ácido linolênico, foi desenvolvida e modificada geneticamente para trazer ao mercado produtos mais saudáveis e com maior qualidade nutricional. 
CanaVialis: é a marca comercial da MONSANTO para os negócios de cana-de-açúcar e sorgo sacarino no Brasil. A empresa investe no desenvolvimento de novas cultivares para essas culturas, através das mais avançadas técnicas de melhoramento genético e desenvolvimento de produtos. Além disso, possuí uma ampla estrutura de pesquisa em biotecnologia focada no desenvolvimento de variedades de cana-de-açúcar geneticamente superiores.


Herbicidas: Roundup, a linha de herbicidas à base de glifosato, é o carro-chefe da empresa, utilizado há 40 anos (foi introduzido em 1976 no mercado americano) em mais de 130 países, sendo, inclusive, aprovado pela EPA, a agência governamental de meio ambiente dos Estados Unidos, para uso na jardinagem doméstica, tamanhas suas condições de segurança. Indicados para o controle de diversas plantas daninhas, de acordo com as recomendações de uso aprovadas, os herbicidas à base de glifosato propiciaram o desenvolvimento da principal tendência em agricultura conservacionista, o Sistema Plantio Direto, que traz grandes vantagens ao agricultor e ao meio ambiente, como o controle da erosão, redução da compactação do solo e a economia de combustível, máquinas e mão-de-obra.


Uma imagem controversa e polêmica 
A MONSANTO produz 90% dos transgênicos plantados no mundo e é líder no mercado de sementes. Tal hegemonia coloca a multinacional americana no centro do debate sobre os benefícios e os riscos do uso de grãos geneticamente modificados. No mundo inteiro, quem quer protestar contra transgênicos ataca a MONSANTO, assim como as manifestações antiamericanas acabam destruindo lojas do McDonald’s. Porém, para os defensores da manipulação dos genes, a empresa representa o futuro promissor da chamada “revolução verde”. Para ecologistas e movimentos sociais ligados a pequenos agricultores a empresa é a encarnação do mal. Seus produtos e suas agressivas práticas legais e lobby, têm feito a MONSANTO ser um alvo primário do movimento antiglobalização e de ativistas ambientais. Embora outras empresas químicas e de biotecnologia também sofram críticas similares, a MONSANTO é de longe a mais vilificada por organizações como o Greenpeace. A influência da empresa com o governo americano remonta aos tempos da Segunda Guerra Mundial e ao período da chamada Guerra Fria. Donald Rumsfeld, ex-secretário de Defesa do Governo Bush Jr., dirigiu a divisão farmacêutica da empresa. A multinacional manteve ainda uma parceria com os militares. Em 1942, o diretor Charles Thomas e a empresa ingressaram no Projeto Manhattan, que resultou na produção da bomba atômica. O executivo encerrou a carreira na presidência da MONSANTO (1951-1960).


Ao longo de sua história a MONSANTO sempre teve sua imagem extremamente ligada a processos, batalhas judiciais e indenizações milionárias. Um dos casos mais famosos foi do herbicida conhecido como agente laranja, utilizado pelos militares norte-americanos para desfolhar as árvores da selva tropical do Vietnã durante a guerra nos anos de 1960 e 1970. Ele era fornecido por várias empresas, mas o da MONSANTO era o mais poderoso por conter níveis maiores de dioxinas, que são carcinogênicas e teratogênicas (gera fetos mal formados). Por conta desta eficiência, a empresa foi a principal acusada na demanda interposta pelos veteranos de guerra que, depois do conflito, apresentaram uma série de doenças atribuídas à exposição ao agente laranja. Pensar e agir com muita antecedência é fundamental nesse negócio. As barreiras são muitas, já que a empresa é uma das mais poderosas, odiadas e temidas corporações do mundo e tem que lutar contra a imagem de vilã que tem entre ambientalistas e consumidores. Mesmo assim, a MONSANTO tem orgulho de ser uma empresa que trabalha com agricultura sustentável. Encontra soluções para problemas complexos, desenvolvendo sementes melhores e sistemas que ajudam os agricultores a obter mais produtividade enquanto conservam recursos naturais.


A evolução visual 
A identidade visual da MONSANTO passou por uma radical mudança. Seu tradicional logotipo com um enorme M (vermelho ou preto) contendo o nome da empresa dentro foi substituído em 2003 por outro com visual mais moderno (possui um ramo de videira cercado por um retângulo), que simboliza a vida e traduz o negócio principal da MONSANTO: a tecnologia no cultivo de alimentos.


Os slogans 
Improving agriculture, improving life. 
Producing more, conserving more, improving lives. 
Imagine. (2003) 
Food, health, hope. (1997) 
Alimentos em abundância em um meio ambiente saudável. (Brasil)


Dados corporativos 
● Origem: Estados Unidos 
● Fundação: 4 de abril de 1901 
● Fundador: John Francis Queeny 
● Sede mundial: St. Louis, Missouri, Estados Unidos 
● Proprietário da marca: Monsanto Company 
● Capital aberto: Sim 
● Chairman, CEO & Presidente: Hugh Grant 
● Faturamento: US$ 13.5 bilhões (2016) 
● Lucro: US$ 1.33 bilhões (2016) 
● Valor de mercado: US$ 47.2 bilhões (fevereiro/2017) 
● Presença global: 140 países 
● Presença no Brasil: Sim 
● Funcionários: 25.500 
● Segmento: Agricultura e biotecnologia 
● Principais produtos: Defensivos agrícolas, biotecnologia e sementes geneticamente modificadas 
● Concorrentes diretos: Archer Daniels Midland Company, Dow, DuPont, Basf, Evogene, Syngenta e Agrium 
● Ícones: As sementes geneticamente modificadas 
● Slogan: Improving agriculture, improving life. 

A marca no Brasil 
A MONSANTO está presente no país desde 1951, inicialmente comercializando matérias-primas para a agricultura. Porém, foi somente em 1963 que instalou seu escritório de vendas na capital paulista. Inaugurou a primeira fábrica somente em 1976, na cidade de São José dos Campos (interior de São Paulo), atualmente um dos mais avançados complexos industriais da empresa fora dos Estados Unidos. É nessa fábrica que são produzidos os herbicidas da linha Roundup. No ano de 1998, foi aprovada e liberada no Brasil a comercialização da primeira variedade de soja geneticamente modificada, conhecida como Soja RR. Em dezembro de 2001, inaugurou também a primeira fábrica da empresa no Brasil apta a produzir matérias-primas para o herbicida Roundup na América do Sul. Localizada no pólo Petroquímico de Camaçari, na Bahia, essa também é a primeira unidade da MONSANTO fora dos Estados Unidos que fabrica produtos intermediários.


Além da fábrica em Camaçari, a empresa investiu de 1999 a 2001, US$ 60 milhões na modernização de suas unidades de sementes e em um novo complexo de pesquisa e beneficiamento de sementes de milho e sorgo em Uberlândia (MG), uma área de 1.6 milhões de m², com capacidade de processamento de 40 mil toneladas anuais. O complexo dispõe de um centro avançado de pesquisas que inclui laboratórios para o melhoramento convencional, fitopatologia e pesquisa em biotecnologia. Em 2003, inaugurou a unidade de pesquisa de soja na cidade de Sorriso no Mato Grosso. A MONSANTO conta no país com 36 unidades de pesquisa, armazenagem e processamento de sementes em doze estados brasileiros, empregando mais de 2.700 funcionários. E a importância do Brasil para a empresa não para de crescer, como pode ser confirmado no lançamento, em 2010, de uma segunda geração do milho transgênico, com resistência a três lagartas comuns em países tropicais. A MONSANTO apoia programas sociais, ambientais, culturais e de pesquisa pública no Brasil. Aproximadamente 700 mil pessoas já foram beneficiadas com projetos de educação ambiental e alimentar, cursos profissionalizantes, incentivo à leitura, inclusão social por meio da arte e outras atividades proporcionadas por mais de 20 iniciativas.


A marca no mundo 
A MONSANTO, líder mundial na produção do herbicida a base de Glifosato (eliminadores de ervas daninhas), vendido sob a marca Roundup (que representa mais de um sexto do total das vendas da empresa), comercializa seus produtos em mais de 140 países no mundo, sendo apontada entre as 100 empresas mais lucrativas dos Estados Unidos. Também é, de longe, o maior produtor de sementes geneticamente modificadas (conhecidas como transgênicos), respondendo por 70% a 100% de participação de mercado para variadas culturas. A empresa possui mais de 400 instalações (fábricas, centros de pesquisas, centros de beneficiamento e centros de treinamento) em 67 países. Os principais mercados da empresa são os Estados Unidos, Brasil, Argentina, Canadá, além da Índia, onde se concentram o grosso das plantações geneticamente modificadas em todo o mundo. 

Você sabia? 
A Agracetus, empresa do grupo MONSANTO, produz toda a soja geneticamente modificada para o mercado comercial, sob a marca Roundup Ready. 
Em março de 2013, uma emenda na lei do orçamento dos Estados Unidos, intitulada Farmer Assurance Provision e apelidada de Monsanto Protection Act, provocou críticas por parte dos ambientalistas, pois permitia a cultura de plantas geneticamente modificadas, mesmo sem homologação. Nem mesmo a justiça americana podia impedi-la. Isso era mais uma demonstração de força da empresa americana. 


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, BusinessWeek, Isto é Dinheiro e Exame), jornais (Valor Econômico, El País, Folha e Estadão), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers). 

Última atualização em 17/2/2017

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