20.6.06

ANTARCTICA


Como toda típica cerveja pilsen, ANTARCTICA é clara e tem baixa fermentação. Tem aroma, sabor e amargor suaves. É uma clássica cerveja pilsen que combina tradição e qualidade há mais de um século para conquistar milhões de consumidores no Brasil. Afinal, ANTARCTICA é leve e saborosa para celebrar as coisas boas da vida. 

A história 
A história da empresa tem suas origens no dia 9 de fevereiro de 1885 como um abatedouro de suínos, de propriedade do engenheiro Joaquim Salles junto com outros sócios (Luiz Campos Salles, José A. Cerqueira, Luiz de Toledo Piza, Antônio Penteado e José Penteado Nogueira), localizado no bairro da Água Branca, na cidade de São Paulo. A empresa possuía uma também fábrica de gelo com capacidade ociosa e isso despertou o interesse do cervejeiro alemão Louis Bücher, que desde 1868 era proprietário de uma pequena cervejaria. Os dois empresários se associaram e, em 1888, criaram a primeira fábrica de cerveja do país com tecnologia de baixa fermentação, cuja capacidade produtiva inicial era muito pequena, de 1.000 a 1.500 litros diários, logo aumentados para seis mil por dia. Com isso, foram lançadas no mercado as primeiras cervejas tipo pilsen com a marca ANTARCTICA. O fato de darem um nome a cerveja foi de enorme importância, já que na época, as fábricas não produziam cerveja com marca alguma, pois estas eram vendiam em barris e, nos poucos casos em que era engarrafada, não possuía um rótulo próprio.
  

A ANTARCTICA publicou seu primeiro anúncio no então jornal “A Província de São Paulo”, atual Estado de S. Paulo (conheça essa outra história aqui), em 13 de março de 1889: “Cerveja Antarctica em garrafa e em barril - encontra-se à venda no depósito da fábrica à Rua Boa Vista, 50”. Sob a perspectiva do contexto histórico, o Brasil passou da fase colonial para a República, em 1889. Nesta época o Brasil efetivamente iniciava seu processo de industrialização. O decreto n. 164 de 17 de janeiro de 1890 regulamentou e deu novas liberdades à existência das Sociedades Anônimas. Então no dia 9 de fevereiro de 1891 foi oficialmente fundada a Companhia Antarctica Paulista como sociedade anônima e com 61 acionistas. Entre os acionistas estavam o alemão João Carlos Antonio Zerrenner e o dinamarquês Adam Ditrik Von Bülow, ambos naturalizados brasileiros e proprietários da empresa Zerrenner, Bülow e Cia., exportadora e corretora de café. Eles importaram equipamentos da Alemanha para modernizar a produção de cerveja e os financiaram para a ANTARCTICA.
  

Inicialmente a empresa não tinha um foco muito claro de negócios, atuando na fabricação de cerveja e refrigerantes, assim como na produção de banhas e presuntos, fábrica de gelo e até na manutenção de câmaras frias para estocagem de alimentos. Em 1893 houve uma desvalorização da moeda e a ANTARCTICA esteve perto de decretar falência. Foi quando Zerrenner e Bülow decidiram trocar seu crédito por um aumento de participação na empresa, tornando-se desta forma acionistas majoritários e assumindo o controle da ANTARCTICA. Sob a direção da Zerrenner a empresa foi reorganizada e se concentrou na fabricação de cervejas e refrigerantes. A partir de então se recuperou e passou a crescer rapidamente no mercado, adquirindo em 1905 o controle acionário da Cervejaria Bavária, localizada no bairro na Mooca, em São Paulo, que pertencia à Henrique Stupakoff & Cia.
  

Os negócios da empresa expandiram rapidamente e, em 15 de agosto de 1911, foi fundada a primeira filial, na cidade de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, acontecimento fundamental para que a cidade ficasse conhecida como a "capital do chope". Foi nesta época, em 1912, que ocorreu o lançamento da Soda Limonada Antarctica (conheça essa outra história aqui). Pouco depois, em 1914, foi criado o Theatro Cassino Antarctica na Rua do Anhangabaú, com shows dos artistas famosos da época. Ali também rolaram bailes de carnaval inesquecíveis, com muita cerveja gelada nas primeiras geladeiras, também fabricadas pela ANTARCTICA desde 1913. Chamadas de Perfeitas, as geladeiras eram usadas nas casas comerciais e nas residências.
   

Em 1920 a ANTARCTICA vendeu a preço baixo o terreno de 150.000 m² onde hoje está localizado o Esporte Clube Palmeiras (por isso o antigo nome de Parque Antarctica), em troca de um contrato perpétuo de venda dos produtos da empresa. No ano seguinte surgiria no mercado um dos maiores símbolos da marca: o Guaraná Antarctica (conheça essa outra história aqui). A partir de 1930, ANTARCTICA e Brahma (conheça essa história aqui) passaram a eliminar quase todas as concorrentes e dividiam a liderança da produção de cervejas no mercado brasileiro, dominando esse segmento por algumas décadas. Em 1931, a marca passou a patrocinar programas de rádio, mídia que ganhava cada vez mais adeptos na época.
   

A partir de 1944, a ANTARCTICA começou uma nova fase: investiu na atualização tecnológica e no aumento de sua produção. A empresa iniciou uma onda de aquisições a partir da década de 1960: em 1961 a empresa comprou a cervejaria Bohemia (conheça essa outra história aqui), a mais antiga do Brasil; em 1972, a Polar e a Cervejaria de Manaus também foram adquiridas pela empresa. As primeiras exportações começaram em 1979 para os Estados Unidos, seguidas da Europa e Ásia. No ano seguinte, além da empresa atingir 16.4 milhões de hectolitros/ano, adquiriu o controle da tradicional Cervejaria Serramalte.
  

A década de 1990 foi marcada por uma grande expansão em seu portfólio com o lançamento de outros tipos de cerveja (sem álcool, tipo Bock, entre outros) e novas opções de embalagens. Em 1994, adquiriu a Cervecera Nacional, na Venezuela, expandindo suas operações no exterior. Finalmente, no ano de 1999 a ANTARCTICA fundiu-se com a Brahma, formando a AmBev, que se tornou, na época, a quinta maior cervejaria do mundo. A partir deste momento a cerveja ANTARCTICA ganhou ainda mais força no mercado e, em meio a uma infinidade de concorrentes, se tornou uma das cervejas mais consumidas e clássicas do país. Afinal, são mais de 130 anos fazendo cerveja para quem leva a vida numa BOA.
   

A linha do tempo 
1935

Lançamento da ANTARCTICA MALZIBIER, cerveja de aroma e sabor adocicados e amargor suave, que possuía um processo de fabricação diferente das cervejas tipo pilsen. Durante o seu processo de fabricação era adicionado caramelo em calda que garantia o sabor, a cor e o aroma diferenciado do produto. 
1991

Lançamento da ANTARCTICA KRONENBIER, primeira cerveja sem álcool do mercado brasileiro. 
Lançamento das cervejas ANTARCTICA PILSEN EXTRA (uma cerveja de cor clara e baixa fermentação, mais forte e com sabor marcante) e ANTARCTICA PILSEN EXTRA CRISTAL (primeira cerveja brasileira com garrafa transparente, destacando, assim, sua coloração clara, típica das Pale Lagers. A Cristal possuía aroma acentuado, sabor encorpado e levemente amargo, sem deixar a refrescância de lado). 
1994

Lançamento da ANTARCTICA BOCK (uma cerveja escura e bastante encorpada) e do CHOPP ANTARCTICA como conhecemos hoje. 
Lançamento de duas novas embalagens: garrafa long neck e a Six Pack (pacote com seis unidades de lata) para a cerveja ANTARCTICA PILSEN. 
1995

Lançamento da embalagem long neck. 
1999

Lançamento da lata “festa” com 237 ml de capacidade. 
2009

Lançamento da ANTARCTICA SUB ZERO, uma cerveja pilsen elaborada para ser mais suave e refrescante. Para ser produzida, esta cerveja passa por um sistema de dupla filtragem a frio, realizada a uma temperatura de -2° C. Durante o procedimento, a linha de produção fica coberta por uma fina camada de gelo e a cerveja chega quase a congelar. 
Lançamento apenas no mercado carioca da embalagem retornável de 1 litro da cerveja ANTARCTICA. A embalagem foi batizada de “Boazona”
2010

Lançamento da ANTARCTICA ORIGINAL na clássica embalagem de 300 ml. A utilização da garrafa de vidro âmbar com 300 ml tinha como objetivo preservar os clássicos e oferecer aos consumidores a oportunidade de reviver a história da cerveja no Brasil. Conhecida como “meinha”, a embalagem de 300 ml permitiu o consumo individual do líquido em uma época em que as populares latas ainda não eram comercializadas. 
2012 
Lançamento da cerveja ANTARCTICA em garrafas retornáveis de 300 mililitros. Batizada de “Mini Boa”, a embalagem, que era vendida em bares, passa também a ser comercializada nos supermercados. 
2014 
Lançamento da edição especial Alubottle, uma garrafa de alumínio de 473 ml com design inovador. 
2022 
Lançamento da ANTARCTICA SUBZERO SILVER, cerveja filtrada a menos de 1°C, menos encorpada e com menos álcool. A campanha de lançamento trazia de volta um dos personagens mais amados da TV brasileira, o famoso Freddie Mercury Prateado, protagonizado por Eduardo Sterblitch no programa Pânico.


A Original 
ORIGINAL é um verdadeiro clássico do mercado de cerveja. A história da ORIGINAL teve início em 1906 quando o jovem Henrique Thielen, recém-chegado da Alemanha, fundou a Cervejaria Adriática, em Ponta Grossa, no estado do Paraná, com equipamentos trazidos de seu país natal. Em 1931 ele nomeou sua cerveja pilsen de ORIGINAL. Em 1943, a família Thielen vendeu a cervejaria para a Cia. Antarctica Paulista. Foi aí que ela ganhou o nome que tem até hoje: ANTARCTICA ORIGINAL. O rótulo ainda mantém alguns elementos originais, como o fundo amarelo, a tipografia de letra e o losango azul com a inscrição “pilsen”, e herdou da ANTARCTICA os pinguins e a faixa azul (que hoje desapareceu da “marca mãe”). Conhecida pela garrafa de vidro de 600 ml, com forte presença em bares, a cerveja Original, em 2019 passou a contar também com uma versão em lata de 350 ml.
   

Comunicação da BOA 
A marca começou a ganhar relevância na publicidade brasileira em 1974 com um comercial de TV criado pela agência Alcântara Machado e com participação histórica do compositor Adoniran Barbosa, autor de diversos sucessos do grupo Demônios da Garoa, que ao final proclamava: “Nós viemos aqui pra beber ou pra conversar”, criando assim um dos mais populares bordões entre os bebedores de cerveja. Vale ressaltar que Adoniran Barbosa foi o encarregado de criar o jingle do comercial (assista aqui), que conta a história de uma festa no Largo do Bixiga, eterno reduto sambista. O famoso bordão acompanhou a marca por diversas campanhas. A ANTARCTICA também se notabilizou por utilizar em suas campanhas famosos e celebridades para endossar sua cerveja, como por exemplo, Osvaldo Sargentelli e suas mulatas (1984); Marília Gabriela e Jô Soares (1991); Hebe Camargo e Dercy Gonçalves (1991); Jorge Ben Jor (1993); Daniela Mercury e o lendário músico norte-americano Ray Charles (1994); Leandro & Leonardo (1995); Joana Prado - A Feiticeira (1999); Wagner Moura (2007) e Evandro Mesquita (2008).
  

Já no mês de novembro de 2004, ANTARCTICA lançou, com muito sucesso, a irreverente campanha da “BOA”, comandada na época pelo já falecido humorista Bussunda e depois pelas belas atrizes Juliana Paes e Danielle Winits, que consolidou sua posição no mercado brasileiro. Quando a campanha foi lançada, a marca ANTARCTICA tinha 8.7% de participação no mercado de cervejas. Em doze meses a marca teve um crescimento de 20%, a maior evolução do setor no ano. Além da campanha, parte da estratégia foi patrocinar ações que estivessem de acordo com o mote adotado pela marca. Desta forma, a cerveja patrocinou o carnaval de Recife e Olinda, festas de São João (Caruaru e Campina Grande), o Ceará Music, festival de música do Nordeste, a Fenacer (Festa Nacional da Cerveja, em Divinópolis, MG), entre outros eventos populares. Além disso, a cerveja reformulou seu site e promoveu concursos culturais.
   

Em outubro de 2006, a marca lançou nova temática de campanha: o Bar da BOA, o melhor lugar para se estar e onde se encontra gente boa e cerveja BOA. O bar que, assim como a praia, é o endereço que indica a filosofia de vida da marca sinaliza os gostos e a turma. Pouco depois, em 2008, a ANTARCTICA se despediu do carnaval de Recife e Olinda, invadindo o carnaval de rua e quadras cariocas com a Unidos da BOA. Criou também o Clube B.O.A. (Bebedores Oficiais de Antarctica), que reuniu aproximadamente 40 mil consumidores em um único site. O clube da BOA contava com uma grande legião de associados, verdadeiros apreciadores de uma cerveja de qualidade. Afinal, BOA, só se for Antarctica. Já em 2013, a marca criou a ação Catraca da BOA, para que os foliões não dirigissem ao beber e trocassem suas latas de ANTARCTICA por bilhetes de metrô.
  

Em 2017 a marca lançou o projeto Boteco Coisa BOA, que destinava o lucro da venda de um combo especial em bares cadastrados para um curso que contribuiu para a capacitação e para a geração de empregos para alguns dos 150 garçons participantes. Já em 2018, apresentou, no Rio de Janeiro, a Academia da BOA, um projeto que tinha como objetivo impactar positivamente a sociedade ao formar e capacitar os profissionais dos bares: os garçons e garçonetes. A inauguração da Academia da BOA foi idealizada pela marca para ser um curso gratuito de capacitação e reciclagem de garçons, que formou 500 pessoas para o mercado de trabalho naquele ano, sendo: 300 novos garçons e 200 profissionais reciclados. Em 2019, antes do carnaval, a marca lançou a campanha “Carioca Sangue Bom”, em parceria com o Hemorio, órgão da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, que convocava a população a doar sangue antes do início da maior festa popular brasileira. Os doadores ganhavam um incentivo a mais para curtir os blocos: 1.000 cartões com crédito em passagens de metrô e ônibus para aproveitar o carnaval. 
 
A evolução visual 
A identidade visual da marca passou por muitas remodelações ao longo dos anos. O primeiro logotipo da marca foi criado em janeiro de 1895: uma estrela dourada de seis pontas com a letra “A” no centro, uma sugestão dos técnicos cervejeiros que trabalhavam na fábrica, já que desde a Idade Média a cerveja era associada à estrela.
  

Somente em 1935 os famosos pinguins da ANTARCTICA passaram a integrar o seu logotipo, acompanhados da estrela dourada. Era o início do surgimento do maior símbolo de associação da marca com seus consumidores. Mas o que causa discussões até hoje entre os fãs da cerveja é o motivo da presença dessas aves. Alguns dizem que é uma referência ao continente gelado, terra dos pinguins, que originou o nome da marca. Outros afirmam que é um lembrete para que a cerveja seja sempre servida gelada e degustada acompanhada, por isso a dupla de aves. Mas a imaginação não pára por aí: muitos bebedores garantem que é uma homenagem aos garçons, já que sem eles a cerveja não chega às mesas dos bares.
   

Esse logotipo passou por remodelações nas décadas seguintes, com as aves ganhando novos designs e elementos para compor identidades visuais atualizadas. O atual logotipo da marca foi adotado em 2018 e apresentou os icônicos pinguins revigorados (ficaram mais vistosos e emblemáticos) e o nome da marca sem a tradicional curvatura.
  

O logotipo da ANTARCTICA pode ser aplicado em duas versões, com ou sem o tradicional fundo azul, como mostra a imagem abaixo.
  

Vale ressaltar que marcas de todo o mundo conscientizaram os consumidores sobre a importância do uso de máscaras, isolamento social e respeito às orientações da OMS durante a pandemia de coronavírus. E a ANTARCTICA fez isso através de seu logotipo que ganhou uma versão especial nas redes sociais com os tradicionais pinguins distanciados e separados, como mostra a imagem abaixo.
  

O tradicional rótulo da marca também passou por diversas atualizações. Em 2000, a ANTARCTICA mudou toda sua programação visual, nova cor, novo rótulo e nova campanha de comunicação cujo slogan era: “Mudou ou não mudou?”. O rótulo retangular atravessado por uma faixa azul - que lhe rendeu este apelido - mudou com a introdução do novo logotipo, mas sempre mantendo seu símbolo maior, os pinguins. Após adotar o formato arredondado por anos, em 2018 a marca apresentou um novo rótulo no formato quadrado. A “Faixa Azul” que acompanhou os rótulos de ANTARCTICA ao longo de todo o século 20 também voltou em uma versão modernizada, assim como brasão de cevada, que ganhou m novo design. O brasão do novo rótulo se inspirou no samba e nos estandartes de blocos de carnaval e escolas de samba do Rio de Janeiro.
   

Além disso, as garrafas de 600 mililitros e de 1 litro ganharam uma proteção de alumínio azul no gargalo, uma tendência no mercado cervejeiro.
  

Os slogans 
Antarctica Retornável. É mais da boa por menos. (2020) 
Coisa BOA gera coisa BOA. (2017) 
Antarctica. Leve a vida numa BOA. (2015) 
Cada um com sua BOA. (2015) 
Boa é Antarctica. A cerveja da Diretoria. (2010) 
Boa é Antarctica. (2010) 
Antarctica, a cerveja da Boa. 
Boa! Só se for Antarctica. (2004) 
Cerveja. Só se for Antarctica. (2001) 
Com Antarctica é mais gostoso. (2001) 
Onde Tem Festa Tem Antarctica. (1999) 
Simplesmente a melhor. (1992) 
Uma Paixão Nacional. (1992) 
Gostosíssima. (1982) 
Beba Antarctica. A melhor cerveja do Brasil. (anos de 1980) 
Antarctica, a cerveja nossa. (1974) 
Produto de Qualidade. (anos de 1970)
  

Dados corporativos 
● Origem: Brasil 
● Fundação: 1885 (empresa) e 1889 (marca) 
● Fundador: Joaquim Salles e Louis Bücher 
● Sede mundial: São Paulo, Brasil 
● Proprietário da marca: Ambev S.A. 
● Capital aberto: Não 
● CEO: Jean Jereissati Neto 
● Faturamento: Não divulgado 
● Lucro: Não divulgado 
● Presença global: Não (presente somente no Brasil) 
● Segmento: Cervejarias 
● Principais produtos: Cervejas e chope 
● Concorrentes diretos: Itaipava, Devassa, Kaiser, Skol, Brahma, Budweiser, Schin e Amstel 
● Ícones: O casal de pinguins 
● Slogan: Coisa BOA gera coisa BOA. 
● Website: www.antarctica.com.br

A marca no Brasil
A cerveja ANTARCTICA é atualmente a segunda mais vendida do mercado brasileiro e uma das marcas que melhor representa a cultura e a história cervejeira do país. Atualmente os produtos da marca podem ser encontrados em vários tipos de embalagens: garrafas (1 litro, 600 ml e 300 ml) e latas (269 ml, 350 ml, 473 ml e 550 ml). 


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Isto é Dinheiro, Exame, Época Negócios e Embalagem Marca), jornais (Valor Econômico, Estadão, Folha, Meio Mensagem e O Globo), sites especializados em Marketing e Branding (Mundo do Marketing) e Wikipedia (informações devidamente checadas). 


Última atualização em 23/2/2024 

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10 comentários:

Anônimo disse...

Porque tem um Q na tampinha da cerveja antartica?

Anônimo disse...

uma lata de 475 ml e uma garrafa de 1 litro

Anônimo disse...

uma lata de 475 ml e uma garrafa de 1 litro

Anônimo disse...

Porque näo voltam a comercializar a antarctica tradicional aqui em pernambuco näo aguento mais essa schin ; facam uma campanha com üm slogan forte pedindo a ajuda de todos os pernambucanos que sao faš da cerveja elogiando o seu sabor que e uma.delicia.

Unknown disse...

Antártica original não tem comparação com as outras marcas é muito melhor

Ma disse...

TB gostaria de saber

Unknown disse...

Disparadamente a melhor cerveja pilsen do nosso mercado! Bebo com satisfação!

Anônimo disse...

Para mim a cerveja Antarctica é simplesmente a melhor

Benevides Garcia disse...

Original - nao tem pra ninguem!
A melhor!!!

Rodrigo Araujo de Souza disse...

Sem dúvida a melhor, aqui em casa só dá Antarctica!!!!
Parabéns pela ótima matéria, adorei.