19.5.06

PFIZER


Inovação, pesquisa, desenvolvimento e comprometimento com a saúde fazem parte do DNA da PFIZER desde o início de sua atuação, há mais de um século. Durante todo esse período a empresa sempre se dedicou continuamente em buscar uma vida mais longa, mais saudável e mais feliz por meio da inovação de produtos farmacêuticos. Por isso a PFIZER desde sua origem sempre priorizou a qualidade e inovação de seus produtos, lançando-os em momentos oportunos e atendendo a real necessidade do mercado e dos consumidores. 

A história 
Brooklyn, comunidade de Williamsburg, Nova York, 1849. Enquanto os Estados Unidos se preparavam para conquistar o oeste, os primos e imigrantes alemães Charles Pfizer, que conheceu a química como aprendiz de farmacêutico na Alemanha, e Charles Erhart, que aprendeu a profissão de confeiteiro com o tio Carl Frederick Pfizer, davam início à maior conquista de suas vidas, depois de um empréstimo de US$ 2.500, com a fundação da Charles Pfizer and Company. Começava então uma história de pioneirismo na indústria farmacêutica. Desde o início a empresa procurou trilhar novos caminhos. Os primos vislumbraram uma grande oportunidade na manufatura de produtos químicos especiais que ainda não eram produzidos na América, pois desse modo teriam uma vantagem competitiva em relação aos produtos importados, que ficavam cada vez mais caros. Foi exatamente o que ocorreu com o primeiro produto consagrado da empresa: o Santonim, um composto extraído de flores secas de artemísia-marítima, que combatia vermes e parasitas, em uma época em que a falta de condições de higiene e saneamento era uma dura realidade. Aos poucos, a pequena empresa foi firmando sua reputação graças à produção de insumos químicos para o preparo de remédios e alimentos.


Em 1882 a empresa começou a se expandir pelos Estados Unidos com a abertura de escritórios na cidade de Chicago, estado de Illinois. Em 1899, a empresa já era líder em seu segmento na América, e continha em seu portfólio produtos como iodo, ácido cítrico, cânfora, borax, entre outros. O resultado: faturamento de US$ 3 milhões em 1906. Nos anos seguintes a empresa continuou em franco crescimento, se tornando, em 1936, líder no mercado americano na produção de vitamina C, conhecida como ácido ascórbico. Dois anos mais tarde, a PFIZER iniciou a produção de vitamina B-2. O pioneirismo da PFIZER ficou ainda mais evidente durante a Segunda Guerra Mundial com a fabricação, em escala industrial, do ácido cítrico e da penicilina, descoberta por Alexander Fleming em 1928. Enquanto outras empresas produziam o antibiótico em frascos de 1 litro, a PFIZER revolucionou ao usar tanques de até 37 mil litros. O primeiro produto descoberto e desenvolvido pela empresa foi a Terramicina, primeiro medicamento da PFIZER com nome comercial, em 1950, capaz de combater com eficácia bactérias responsáveis por mais de cem doenças. O novo produto também foi responsável pela criação da primeira equipe de vendas da empresa, formada então por oito pessoas. Com o grande sucesso desse medicamento na década de 1950, a empresa iniciou uma nova fase em sua história, com a abordagem sistemática de pesquisa científica.


A expansão internacional também ganhou importância, com a PFIZER estabelecendo operações na Bélgica, Canadá, Cuba, Inglaterra, México, Panamá e Porto Rico em 1951. No Brasil a empresa começou a operar em 1952. Ainda este ano criou a divisão de agricultura com o objetivo de oferecer produtos para saúde animal. Os centros de pesquisa mundiais mudaram-se do Brooklyn para Groton, estado de Connecticut, no ano de 1960. Foi nesta época que surgiu então o Diabinese, primeira droga usada para o tratamento do diabetes tipo II; além do Vibramycin, um dos primeiros antibióticos (um por dia) de largo espectro da empresa. Com o desenvolvimento crescente do setor de pesquisa e o sucesso farmacêutico de uma série de medicamentos, a PFIZER procurou ampliar seus horizontes e diversificar suas atividades. Foi criada a Divisão de Saúde Animal, que passou a oferecer uma ampla gama de produtos para animais de criação. Enquanto isso, novas famílias de medicamentos eram desenvolvidas, com destaque para os anti-infectivos Mansil e Zoltec que, em 1979 e 1981, respectivamente, receberam no Reino Unido o prêmio Queen’s Award de Conquista Tecnológica.


Em 1980, o anti-inflamatório Feldene se tornou o mais prescrito do mundo e primeiro produto com vendas superiores a US$ 1 bilhão nos Estados Unidos. Durante o restante da década a empresa desenvolveu uma gama de medicamentos diferentes, variando de antibióticos injetáveis e remédios para colesterol, medicamentos para hipertensão e tratamentos para animais. E a cada novo lançamento, a PFIZER continuava surpreendendo o mundo pela capacidade de superação. Foi assim também, em 1992, com o antibiótico Zitromax, o antidepressivo Zoloft e o anti-hipertensivo Norvasc. E pouco depois com o Viagra, um dos medicamentos de maior sucesso em toda a história da medicina, cuja trajetória repercutiu também no comportamento e na desmistificação do problema disfunção erétil.


A partir de 2000 a PFIZER deu início a uma sessão de aquisições: primeiro comprou a Warner-Lambert (proprietária do Lipitor, eficiente redutor de colesterol que alcançou a posição de medicamento mais vendido do mundo) por US$ 90 bilhões e anunciou, em julho de 2002, a aquisição da Pharmacia por US$ 57 bilhões, de olho em medicamentos como o Celebrex e o Bextra. Mas, se o resultado com o Liptor foi excepcional, com o Celebrex e o Bextra foi um péssimo negócio, ambos foram retirados do mercado, o primeiro por ser semelhante ao malfadado Vioxx e o segundo por causar muitos efeitos colaterais. Apesar disso, essas iniciativas colocaram a empresa na liderança isolada do setor farmacêutico mundial, sendo também a que mais investe em pesquisa e desenvolvimento. Em 2006 a empresa anunciou a venda de sua divisão de medicamentos que não precisam de receitas para a Johnson & Johnson por US$ 16.6 bilhões, incluindo marcas como o anti-séptico bucal Listerine, o antiácido Rolaids, as pastilhas para garganta Benalet, a goma de mascar contra tabagismo Nicorette, a pomada para queimaduras Caladryl e o antiácido Mylanta.


Existe uma ameaça que paira constantemente sobre a indústria farmacêutica: de tempos em tempos, a patente de um medicamento, que consumiu centenas de milhões de dólares em seu desenvolvimento, expira, cai em domínio público e as vendas despencam de uma hora para outra. Foi pensando nisso que, no final de janeiro de 2009, a PFIZER anunciou a compra da compatriota Wyeth por US$ 68 bilhões, o maior negócio do setor nesta década, adicionando ao seu portfólio medicamentos como o complexo vitamínico Centrum e o analgésico Advil. A ideia da PFIZER era se preparar para a queda de receita quando expirasse a patente de seu principal medicamento: o Lipitor, usado no combate ao colesterol elevado. Com a incorporação da Wyeth, a empresa também quis reforçar seu mix de produtos, especialmente nas áreas de vacinas e antidepressivos. No longo prazo, o objetivo era distribuir e equilibrar as receitas para que nenhum remédio responda por mais de 10% do faturamento total da empresa.


Nos últimos anos a PFIZER, maior fabricante de medicamentos do mundo, passou por uma enorme reestruturação em suas unidades de negócios, tudo porque ficou órfã de blockbusters históricos da indústria farmacêutica. Em 2011, a multinacional perdeu a patente do Lipitor, medicamento para reduzir o colesterol, o remédio mais vendido do mundo por anos (rendeu à PFIZER um faturamento de mais de US$ 81 bilhões desde que foi lançado, em 1997. No seu auge, mais de 11 milhões de pessoas tomavam a pílula somente nos Estados Unidos). Em 2013, foi a vez do Viagra perder a patente na Europa. No Brasil, o mesmo havia ocorrido com a famosa pílula azul ainda em 2010. Para reverter o golpe sofrido nas finanças, primeiro vendeu sua divisão de nutrição infantil para a Nestlé por US$ 11.9 bilhões em 2012 e, no ano seguinte, separou sua unidade de saúde animal, tornando-a uma empresa independente, rebatizada de Zoetis. Por trás dessa reestruturação está o desejo de deixar o negócio mais enxuto e, assim reduzir custos e ganhar agilidade, podendo investir no desenvolvimento de novos remédios. Em 2015, anunciou a compra da também americana Hospira, uma das maiores fornecedoras mundiais de medicamentos injetáveis e de biossimilares, em uma transação com valor total de US$ 17 bilhões.


A linha do tempo 
1967 
Lançamento do VIBRAMYCIN, um poderoso antibiótico que rapidamente se tornou um grande sucesso de vendas. 
1976 
Lançamento do MINIPRESS, medicamento para o controle da hipertensão sanguínea. 
1980 
Lançamento do FELDENE, que se tornou em um dos anti-inflamatórios mais vendidos no mundo. 
1984 
Lançamento do GLUCOTROL, medicamento para diabetes. 
Lançamento do ADVIL, um dos analgésicos mais consumidos do mundo, que recentemente passou a fazer parte do portfólio da PFIZER com a aquisição da Wyeth. 
1986 
Lançamento do antibiótico injetável UNASYN
1989 
Lançamento do PROCARDIA, medicamento eficaz no tratamento da angina e hipertensão. 
1990 
Lançamento, nos Estados Unidos e em outros 15 países, do DIFLUCAN, medicamento para o tratamento de infecções sistemáticas causadas por fungos. 
1992 
Lançamento dos medicamentos ZOLOFT (tratamento de depressão), NORVASC (controle da angina e hipertensão) e ZITHROMAX (tratamento de infecções respiratórias e da pele). 
1995 
Lançamento do CARDURA, medicamento para tratamento de hiperplasia de próstata. 
1998 
Lançamento do VIAGRA, medicamento para tratamento de disfunção erétil que se tornou uma verdadeira mina de dinheiro para a PFIZER. O medicamento ganhou o apelido de “Diamante Azul”. 
1999 
Lançamento do CELEBREX, medicamento inicialmente indicado para o tratamento de artrite. O poderoso anti-inflamatório, conhecido em alguns países como CELEBRA, se tornou um dos mais receitados do mundo. 
2000 
Lançamento do PREVENAR, primeira vacina contra pneumonia do mercado. 
2001 
Lançamento do GEODON, novo anti-psicótico para o tratamento da esquizofrenia. 
Lançamento do XALACOM, solução oftálmica para o tratamento de glaucoma de ângulo aberto e hipertensão ocular. 
2002 
Lançamento do VFEND, medicamento para o tratamento de doenças infecciosas graves. 
2003 
Lançamento do RELPAX, medicamento para tratamento de dor de cabeça. 
2004 
Lançamento do CADUET, primeiro medicamente capaz de tratar ao mesmo tempo pressão alta e colesterol alto. 
2005 
Lançamento do LYRICA, medicamento utilizado no tratamento da fibromialgia e dor neuropática, que rapidamente se tornou um sucesso, faturando mais de US$ 3 bilhões anualmente. 
2006 
Lançamento do SUTENT, um medicamento para câncer renal. 
Lançamento do CHANTIX, medicamento para controle do tabagismo. 
Lançamento do ERAXIS, medicamento para o tratamento da candidíase. 
2007 
Lançamento do SELZENTRY, o primeiro de uma nova geração de remédios por via oral contra Aids. 
2009 
Lançamento do TOVIAZ, medicamento para o tratamento da síndrome da bexiga hiperativa. 
2013 
Lançamento do XELJANZ, inovador medicamento para pacientes com artrite reumatóide; e do ELIQUIS, um medicamento para prevenção de derrames. 
2015 
O medicamento IBRANCE, usado em combinação com o fármaco letrozol, é aprovado pelo órgão regulatório americano, o Food and Drug Administration (FDA), como tratamento de primeira linha para mulheres na pós-menopausa com câncer de mama avançado que não receberam tratamento sistêmico anterior para a doença em estágio avançado.


Pioneirismo 
Pioneira na produção de antibióticos, a PFIZER é reconhecida por lançar medicamentos que se tornaram novas opções para a medicina. Revolucionou a abordagem terapêutica da disfunção erétil desenvolvendo o primeiro tratamento oral para dificuldades de ereção de diversas causas. O produto inaugurou uma nova classe de medicamentos, contribuiu para a queda de tabus e preconceitos e proporcionou uma nova visão sobre a sexualidade. Para a área cardiovascular, a empresa oferece um redutor de colesterol eficaz, que alcançou o título de produto farmacêutico mais vendido do mundo, e anti-hipertensivos com diferentes mecanismos de ação. Para o sistema nervoso central, a PFIZER desenvolveu uma nova geração de antidepressivos e anti-psicóticos. Há também os anti-infectivos que atuam de maneira diferenciada no combate a infecções causadas por fungos em pacientes internados e com complicações. Outras descobertas ainda mais fascinantes estão a caminho, como indicam as pesquisas, os avanços da biologia e da química e o progresso tecnológico. É assim, inovando pela vida, que a PFIZER participa da evolução da humanidade, trabalhando para avançar na prevenção e em tratamentos cada vez mais seguros, eficazes e de qualidade.


As pesquisas 
Pesquisa e desenvolvimento são fatores essenciais na atuação da PFIZER, empresa que destina investimentos significativos (mais de US$ 7 bilhões anualmente), em recursos humanos e em tecnologia, para a descoberta e o estudo de novos fármacos. Isso representa mais de 150 novas moléculas em análise e 5 mil estudos clínicos em acompanhamento, muitos deles no Brasil. Presente em diversos países, a empresa mantém centros de pesquisas de novas moléculas e participa de estudos clínicos criteriosos, que vêm ampliar o conhecimento científico sobre doenças e seus tratamentos. Até chegar às prateleiras das farmácias, um medicamento passa por um longo processo, que pode se estender por mais de 15 anos. De cada dez mil moléculas analisadas, em média, apenas uma completará essa extensa jornada. Atualmente a empresa conta com um pipeline com mais de 80 programas em diferentes fases de desenvolvimento. São moléculas em estudo para doenças como colesterol elevado, diabetes, artrite reumatóide, lúpus, Alzheimer, esquizofrenia, dor, malária, osteoporose, câncer, doenças raras, entre outros.


Hoje em dia a PFIZER tem dois grandes grupos de trabalho em pesquisa e desenvolvimento, sendo um deles focado na descoberta das chamadas “grandes moléculas” (Pesquisa e Desenvolvimento Bioterapêutico), nas quais estão inseridos os medicamentos biológicos, como as vacinas, e outro com foco nas “pequenas moléculas” (Pesquisa e Desenvolvimento Farmacoterapêutico) ou medicamentos não biológicos. Atualmente, mais de 12 mil de seus funcionários são pesquisadores, que atuam nos importantes centros de pesquisa da empresa, envolvidos exclusivamente na busca e na descoberta de novos medicamentos. Permanentemente esses cientistas estão envolvidos em projetos de novos produtos, em várias fases de desenvolvimento, na área de saúde humana. A busca incessante por novas alternativas terapêuticas é um compromisso da PFIZER com a saúde. Esse trabalho em prol da ciência possibilita que, a cada dia, milhões de pacientes ao redor do mundo se beneficiem das soluções oferecidas pela PFIZER. Em função da importância do mercado e da qualidade dos pesquisadores, o Brasil participa de diversas etapas das pesquisas internacionais da empresa.


A evolução visual 
A identidade visual da marca passou por algumas alterações ao longo dos anos. Primeiro, em 1948, surgiu o tradicional logotipo oval, com fundo amarelo-escuro e o nome escrito em vermelho. Durou pouco. Em 1950 o logotipo ganhou novas cores, com o fundo em verde. Em 1990, mais uma alteração: o fundo ganhou a tradicional cor azul e o nome uma nova tipografia de letra. A PFIZER anunciou em outubro de 2009 uma versão completamente revisada de seu tradicional logotipo oval, que se tornou um ícone do segmento farmacêutico. Na nova identidade visual, o logotipo estava mais moderno com tons degrade de azul e nova tipografia de letra.


O logotipo da PFIZER tem aplicação bastante flexível, como mostrado na imagem abaixo.


Os slogans 
Pfizer. Working for a healthier world. 
Life is our life’s work. 
Pfizer Quality. 
Trabalhamos pela vida. (Brasil) 
Saúde para uma vida melhor. (Brasil)


Dados corporativos 
● Origem: Estados Unidos 
● Fundação: 1849 
● Fundador: Charles Pfizer e Charles Erhart 
● Sede mundial: New York City, New York, Estados Unidos 
● Proprietário da marca: Pfizer Incorporated 
● Capital aberto: Sim (1942) 
● Chairman & CEO: Ian Read 
● Faturamento: US$ 49.6 bilhões (2014) 
● Lucro: US$ 9.13 bilhões (2014) 
● Valor de mercado: US$ 201.7 bilhões (setembro/2015) 
● Presença global: + 150 países 
● Presença no Brasil: Sim 
● Maiores mercados: Estados Unidos, Canadá e China 
● Funcionários: 78.800 
● Segmento: Farmacêutico 
● Principais produtos: Medicamentos e vacinas 
● Concorrentes diretos: Bayer, Johnson & Johnson, Lilly, GSK, RocheMerck, Sanofi, Novartis, Abbott Laboratories e EMS (Brasil) 
● Ícones: Pioneirismo e os centros de pesquisas 
● Slogan: Working for a healthier world. 
● Website: www.pfizer.com.br 

A marca no Brasil 
O Rio de Janeiro foi a cidade escolhida para o início de suas atividades como importadora de medicamentos. Isso foi em 1952. Poucos anos depois, em 1956, a empresa expandiu suas atividades para o setor agropecuário, contribuindo para o aumento da produtividade do rebanho brasileiro. No ano seguinte foi iniciada a construção do complexo industrial no município paulista de Guarulhos. O endereço da fábrica se mantém o mesmo até hoje e sua capacidade produtiva alcançou o marco de 172 milhões de unidades/ano. A PFIZER conta hoje com aproximadamente 2.800 colaboradores, que atuam na sede administrativa, localizada na cidade de São Paulo, nas fábricas de Guarulhos e Itapevi, ambas próximas à capital paulista, e na promoção médica. Juntas, as unidades fabris brasileiras registram capacidade de produção de até 1 bilhão de comprimidos por ano. Em 2010, a empresa americana adquiriu 40% dos laboratórios Teuto, fundado em 1947 e com forte presença no segmento de medicamentos genéricos.


Com um portfólio amplo e diversificado, a PFIZER comercializa mais de 130 produtos no Brasil, o que atende às necessidades de cuidados com a saúde de toda a família. A empresa mantém medicamentos nas seguintes áreas: cardiovascular, sistema nervoso central, dor e inflamação, saúde da mulher, saúde do homem, oncologia, oftalmologia, anti-infectivos e endocrinologia. No segmento de consumo, a empresa dispõe de consagrados produtos de venda livre, comercializados em farmácias e supermercados para combater os sintomas de gripes e resfriados como o ADVIL e os complexos vitamínicos CENTRUM e STRESSTABS. Apenas com a venda de remédios no país, a PFIZER faturou US$ 736.6 milhões em 2014.


A marca no mundo 
A PFIZER é atualmente a maior empresa farmacêutica do mundo, com produtos líder de mercado em vários países e centros de pesquisas e desenvolvimentos espalhados pelos Estados Unidos, Inglaterra, França e Japão, além de 58 unidades industriais espalhadas por 150 países. A empresa, que descobre, desenvolve, fabrica e fornece medicamentos de prescrição de qualidade, seguros e efetivos para o tratamento e a prevenção da doença, conta com mais de 40 mil representantes comerciais espalhados pelo mundo. Hoje, a PFIZER é a mais completa e diversificada empresa do setor farmacêutico, oferecendo mais de 150 opções terapêuticas para uma variedade de doenças, com um portfólio que engloba desde vacinas para bebês e idosos até medicamentos para doenças complexas, como dor, câncer, tabagismo, artrite reumatóide, infecção hospitalar, Alzheimer, entre outras. Globalmente, a empresa está dividida em três grandes áreas: Negócio Global de Produtos Inovadores, Negócio Global de Produtos Estabelecidos (sem proteção de patente) e Negócio Global de Vacinas, Oncologia e Consumo. Os medicamentos mais importantes da PFIZER são Enbrel, Lipitor, Viagra, Zyvox, Sutent, Geodon, Vfend, Rapamune, Lyrica, Prevenar 13, Celebra, Champix, entre outros (a linha de produtos de prescrição possui mais de 100 medicamentos). 


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, BusinessWeek, Exame e Isto é Dinheiro), jornais (Valor Econômico), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers). 

Última atualização em 15/9/2015

Um comentário:

Josenir Avelino disse...

Uma bela história! Desejo cada vez mais sussesso a Pfizer! Precisa atualizar os dados depois da pandemia.