9.5.06

BLOCKBUSTER


Ela pode ter estreado na distribuição eletrônica de filmes há pouco tempo, mas na locação e venda atingiu a maturidade, assistiu a queda de um segmento, precisou se reinventar para sobreviver no mercado e tem muita história que daria um bom roteiro de filme para contar. Um bom filme na televisão quer seja um clássico como Indiana Jones ou um lançamento como Piratas do Caribe, pipoca, refrigerante e sofá. Essa é a principal mistura da rede de vídeo locadora BLOCKBUSTER, que apesar da situação que viveu, desempenhou um papel fundamental para consolidar esse segmento.

A história
A BLOCKBUSTER VIDEO (escrita inicialmente assim mesmo) inaugurou sua primeira loja em 19 de outubro de 1985 na cidade de Dallas, estado americano do Texas, pelas mãos de David Cook, numa época em que a locação de vídeos era um negócio relativamente novo. Em dois anos de atuação no mercado já era uma rede com 19 lojas em operação. Foi nesse período que a empresa experimentou sua maior mudança. Foi instituído o conceito de big stores: grandes lojas, promoções exclusivas, variedade de lançamentos, atendimento de primeira, oferta monumental de títulos, acesso fácil e produtos complementares à venda (incluindo a famosa dupla pipoca e refrigerante) criando um ambiente familiar e totalmente inovador. O fundador da rede vendeu a empresa, que contava então com 200 lojas, dois anos depois para o milionário Wayne Huizenga, que fez sua fortuna no ramo da limpeza urbana. Foi ele quem começou a expansão internacional e transformou a empresa em uma gigante rede do segmento de locação de vídeos. Mudou o escritório central da cidade de Dallas para a ensolarada Fort Lauderdale, na Flórida, encerrando o ano com mais 100 novas lojas abertas.


Em 1989 ingressou no mercado europeu ao adquirir a loja The Ritz Chain em Londres. Começou a década de 90 abrindo sua primeira loja em Porto Rico, iniciando operação no Canadá, lançando o sistema de franquias para desenvolver lojas na Austrália e adquirindo a Errol’s Video, a terceira rede de locação dos Estados Unidos. Nesta época a empresa já era um gigante em seu segmento, despertando o interesse da poderosa Viacom, um dos maiores grupos especializados em entretenimento do mundo, que comprou a BLOCKBUSTER em 1994 por impressionantes US$ 8.4 bilhões, encerrando o ano com mais de 4.500 lojas abertas. Em 1996, a BLOCKBUSTER ENTERTAINMENT CORPORATION foi renomeada para simplesmente Blockbuster Inc. e as lojas de varejo para BLOCKBUSTER, excluindo a palavra vídeo, uma clara demonstração que a oferta de produtos ia muito além do que somente alugar filmes. Neste mesmo ano fechou acordo com a Sony para oferecer promoções com o objetivo de difundir o DVD. Era o começo de uma nova era.


Em 1997 a empresa voltou a suas origens transferindo sua sede mundial novamente para a cidade de Dallas. A força da BLOCKBUSTER pode ser medida em 1999 quando foi eleita a 13ª marca mais conhecida dos Estados Unidos em uma lista de duas mil empresas. O desenvolvimento das tecnologias de banda larga e a diversificação dos sistemas de distribuição de filmes (cabo, telefonia e satélite) forçaram a empresa a repensar o futuro sem locação depois de começar a amargar resultados medíocres e enormes prejuízos. As mudanças começaram com o aluguel on-line de DVD. A opção por este tipo de serviço rompeu um paradigma interno da BLOCKBUSTER, que sempre investiu em suas lojas com o objetivo de transformar o ato de alugar um filme em um programa agradável e divertido para os clientes. Afinal, antes de escolher o DVD, as pessoas aproveitavam para checar os lançamentos e comprar outros produtos, como filmes, pipoca, sorvetes e guloseimas, dos quais vinham aproximadamente 20% de seu faturamento. É por isso que a empresa relutou tanto, mesmo com resultados catastróficos, em abandonar o modelo de lojas (muitas delas foram fechadas). Outro fator que atrasou a entrada da empresa neste segmento era muito simples e vital para suas finanças: era do atraso na devolução de DVDs que a BLOCKBUSTER tirava 15% de seu faturamento.


Nos anos seguintes, a situação da empresa se deteriorou cada vez mais, muito em virtude da forte concorrência, principalmente da Netflix, que trabalha com um sistema de catálogo e entrega de filmes direto na residência, além da locação pela Internet. Tardiamente a BLOCKBUSTER começou a se reinventar, oferecendo acesso a diversos canais de entrega como quiosques, correio e Internet, além da possibilidade de alugar filmes que possam ser assistidos diretamente no celular, computadores ou em TVs conectadas à Internet. Além disso, como forma de reduzir custos, fechou inúmeras lojas e abandonou alguns mercados, especialmente em países europeus. Mas todas essas medidas não foram suficientes para mudar a situação delicada da empresa, que combalida pelas novas tecnologias de transmissão e distribuição de vídeos, acabou pedindo concordata no final de setembro de 2010.


Apesar de fechar uma enorme quantidade de lojas, especialmente no mercado americano, encerrar atividades em alguns países, a BLOCKBUSTER não conseguiu renegociar suas altas dívidas e acabou tendo falência decretada. Com isso, a marca foi adquirida pela provedora de TV por satélite Dish Network por módicos US$ 228 milhões. Com a força da marca BLOCKBUSTER, os novos proprietários lançaram no final de 2011 o serviço de locação à distância BLOCKBUSTER MOVIE PASS. É um aluguel de filmes e programas de TV via Internet combinado à entrega de jogos e filmes via correio. O novo serviço é uma combinação dos serviços de conteúdo sob demanda da BLOCKBUSTER e da Dish. Essa união criou um modelo de oferta praticamente completo. O conteúdo total está disponível apenas na DishNetwork.com, sendo que a BLOCKBUSTER continua com o seu serviço anterior, chamado “On Demand”. A biblioteca foi dividida em duas partes: se o cliente quiser alugar para ver na TV, terá 3 mil títulos à disposição; se optar pelo computador, são 4 mil. A grande sacada fica por conta do aluguel via correio, que conta com aproximadamente 100 mil filmes, com a possibilidade, inclusive, de serem ser trocados em lojas físicas. Com isso, a rival Netflix voltou a ganhar um concorrente indigesto, que a própria empresa ajudou a afundar. Parece que o grande monstro azul está de volta.


A linha do tempo
1986
Criação de um centro de distribuição com 2.500 m² na cidade de Dallas.
1992
Aquisição da Sound Warehouse e da Music Plus, e criação da BLOCKBUSTER MUSIC. Esta divisão foi vendida em 1998.
1994
Introdução para venda de equipamentos, software e acessórios para jogos interativos em suas lojas.
1995
Lançamento de sua página na Internet (Blockbuster.com).
Começou a vender produtos de merchandising nos sites da MTV e VH-1.
1997
Colocou em teste a venda de DVD em suas lojas nas cidades de São Francisco e Richmond.
Iniciou o programa de incentivo às devoluções antecipadas, disponibilizou mais cópias de lançamentos e aumentou o número de locações nos mercados teste.
1998
Lançamento da famosa campanha “Go Home Happy” visando a satisfação total do cliente, oferecendo mais cópias por títulos de filmes.
1999
Lançamento do BLOCKBUSTER REWARDS, um programa de fidelidade, através do pagamento de uma taxa anual, que dava direito a promoções, descontos e locações grátis entre outros benefícios.
Começou a adquirir filmes para seu programa de filmes “exclusivamente em vídeo”.
Ampliação da venda de DVDs para 3.800 de suas lojas próprias nos Estados Unidos e 1.000 internacionais.
2000
Firmou aliança com a TiVo para oferecer vídeo on demand através de seus receptores.
Lançamento de um prêmio para diretores de filmes independentes, passando a distribuir alguns dos títulos em suas lojas dos Estados Unidos.
Ingressou no ramo de pay-per-view através de uma aliança com a operadora de satélite DirecTV. Por esse acordo, assinaturas do sistema eram comercializadas pela BLOCKBUSTER, com a futura opção de um serviço pay-per-view conjunto. A rede de locadoras recebia uma comissão por cada venda e as duas empresas faziam promoções cruzadas.
2004
Ingressou no mercado de locação on-line no mercado americano para competir com a líder Netflix. Em três anos o novo serviço conquistou mais de 3 milhões de associados. O serviço já estava disponível no Reino Unido desde 2002.
Lançamento do MOVIE PASS, um “plano de assinaturas” para assistir a muitos filmes sem prazo de devolução e sem multa, pagando apenas uma mensalidade.
2006
Lançamento do programa BLOCKBUSTER TOTAL ACCESS™ (Acesso Total), permitindo aos seus clientes usar a Internet e as lojas de maneira integrada - podendo pedir filmes pela Internet e devolver na loja.
2008
Lançamento do BLOCKBUSTER EXPRESS DIGITAL, onde os usuários podem acessar quiosques com seu próprio cartão de memória SD e baixar um filme para vê-lo depois. Esse filme é criptografado em DRM, que estabelece um prazo de validade e tempo, após, o arquivo é inutilizado. Atualmente existem mais de 10.000 quiosques espalhados pelos Estados Unidos.


A origem do nome
A palavra “blockbuster” pode ser traduzida como “arrasa quarteirão” e tem sua origem na Segunda Guerra Mundial, quando foram desenvolvidas pela primeira vez, bombas com a capacidade de destruir (bust) um quarteirão (block) inteiro. Pouco depois, Hollywood conhecia seus dias de esplendor e os filmes que levavam multidões aos cinemas foram batizados com muito bom-humor de “blockbusters”. E a palavra permaneceu como sinônimo de grandes sucessos. E a rede de locadoras de vídeos era isso mesmo: um enorme sucesso.


Campanhas que fizeram história
Uma das campanhas publicitárias mais consagradas e conhecidas da marca foi criada 2002, apresentando a nova dupla de garotos-propaganda da BLOCKBUSTER. A campanha criada pela agência Doner Worldwide apresentou o coelho CARL e o porquinho da índia RAY, desenvolvidos em animação digital pelo Tippett Studio. O primeiro comercial da série, e talvez o melhor, foi veiculado no dia 3 de fevereiro de 2002 no intervalo do badalado Super Bowl, final do futebol americano profissional e programa de maior audiência nos Estados Unidos. Intitulado “Gotta Dance”, o comercial começava mostrando o coelho Carl, dublado por James Woods, e o porquinho Ray, dublado pelo ator Jim Belushi, na vitrine de um pet shop, em frente a uma loja da BLOCKBUSTER. Assistindo aos filmes que passavam nas televisões internas da locadora, o exibicionista Ray resolve entreter o tímido Carl dançando a música “Maniac” do filme “Flashdance”, que tinha sido exibido na loja da rede do outro lado da rua. Imitando os passos dados pelos atores no filme, Ray pulava, sacudia e rebolava, dançando igualmente a um maníaco, enquanto Carl dizia que não queria ver uma cena daquelas. O comercial terminava com Ray tentando ensinar Carl os passos da dança. Então entrava o slogan “Make It a Blockbuster Night”. Absolutamente hilariante, bem produzido, totalmente dentro do conceito entretenimento que a BLOCKBUSTER vendia. Clique no vídeo abaixo para assistir ao comercial.

 

A dupla estrelou outros comerciais hilários, como por exemplo, “Kung Fu”, “Do Not Disturb”, “Prima Donna Ray” e “Antenna” (que podem ser assistidos em nosso canal no Youtube). Em todos os roteiros, a dupla, que mora na vitrine de um pet shop, passava as noites acompanhando o movimento de uma loja da locadora do outro lado da rua. Os personagens, que fizeram enorme sucesso, foram exportados para vários países do mundo onde a BLOCKBUSTER estava presente, participando não somente de comerciais publicitários como apadrinhando a “Kids Collection” e outros produtos da marca. Em Portugal a dupla tinha o nome de Afonso & Dinis.


A evolução visual
O tradicional logotipo da marca, criado por Lee Dean, passou por algumas pequenas alterações ao longo dos anos. As mudanças começaram em 1996 quando a palavra “VIDEO” foi retirada do logotipo. Mais recentemente, a identidade visual da marca ganhou um azul mais forte um efeito 3D.


Os slogans
One Company, One Bill, One Connection. (2011)
More Movies, More Choice, More Value. (2006)
Are you ready for more? (2005)
Make it a BLOCKBUSTER night. (2003)
Wow! What a Difference. (1988)
Hoje é dia de sofá. (Brasil)


Dados corporativos
● Origem: Estados Unidos
● Fundação: 19 de outubro de 1985
● Fundador: David Cook
● Sede mundial: Englewood, Colorado
● Proprietário da marca: Dish Network Corporation
● Capital aberto: Não (subsidiária)
● CEO: Michael Kelly
● Faturamento: Não divulgado
● Lucro: Não divulgado
● Lojas: 2.000
● Presença global: 17 países
● Presença no Brasil: Sim
● Funcionários: 12.000
● Segmento: Locadora de filmes
● Principais produtos: Locação de filmes e jogos de videogames online
● Concorrentes diretos: Netflix, Comcast e Redbox
● Slogan: One Company, One Bill, One Connection.
● Website: www.blockbuster.com

A marca no Brasil
A rede chegou ao Brasil em 1994, através de um acordo de franquia entre o Grupo Moreira Salles e a matriz americana. A primeira loja foi inaugurada no dia 22 de março de 1995, no bairro paulistano do Itaim Bibi. Ainda neste ano outras 12 lojas foram inauguradas. Em pouco mais de dez anos a rede se transformou em um enorme sucesso no mercado brasileiro. Em janeiro de 2007 a Lojas Americanas comprou por R$ 186.2 milhões a operação brasileira da BLOCKBUSTER, então com 127 lojas. Poucos meses depois, as tradicionais lojas e enormes letreiros da BLOCKBUSTER começaram a serem substituídos pela Americana Express, cabendo a BLOCKBUSTER um espaço interno (aproximadamente 80 m² a 100 m²) nos novos modelos de lojas. Em 2008, foi lançada a BLOCKBUSTER ONLINE, serviço de aluguel de filmes pela Internet. Tendo a sua disposição um acervo com mais de 20.000 títulos, o cliente adquiria o serviço da através de uma assinatura mensal e recebia confortavelmente seus filmes em casa. Não havia prazo para devolução e nem multa por atraso. O serviço está disponível em aproximadamente 140 cidades brasileiras. Atualmente a BLOCKBUSTER está presente dentro de aproximadamente 220 lojas das Americanas Express.


A marca no mundo
A rede, que ainda mantém aproximadamente 2.000 lojas físicas no mundo (das quais 800 nos Estados Unidos), aluga mais de 1 bilhão de filmes e jogos anualmente no mundo inteiro, incluindo o serviço pelo correio e Internet. A BLOCKBUSTER, que está fortemente presente nos Estados Unidos, possui 50 milhões de clientes 17 países, entre os quais se destacam Austrália, Dinamarca, Inglaterra, Itália e Japão. Na América Latina a rede está presente no Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, México, Panamá, Peru e Venezuela.

Você sabia?
No mundo, a locadora possui um excepcional acervo de filmes com mais de 125 mil títulos.
O Sexto Sentido foi o título mais alugado na história da BLOCKBUSTER.


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Isto é Dinheiro, Newsweek, BusinessWeek e Time), jornais (Valor Econômico e Meio Mensagem), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Mundo Marketing), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).

Última atualização em 5/12/2012

2 comentários:

Anônimo disse...

Hoje, dia 03/01/2009, sábado, às 15 h., fui alugar uns filmes na loja Blackbuster das Lojas Americans do Shopping Center Iguatemí da Av. Brig. Faria Lima, em SP,Jardim Europa, bairro em que eu resido.Sou cliente das Lojas Americanas deste local e compro tudo à vista.No tópico da locadora Blackbuster, agora incorporada pelas AMERICANAS, escolhí 05(cinco) filmes em DVD e fui pagar no caixa do box da locadora.Quando perguntei quando deveria devolver os DVDs locados, prestes a pagar a locação em dinheiro ( R$17,50 ), detive imediatamente o dinheiro em minhasa mãos, porque ouví o MAIOR ABSURDO do atendente, pois o mesmo disse que o "SISTEMA" pede que as fitas locadas sejam entregues em 04 (quatro) dias e não em 05(cinco), pois se eu alugo CINCO fitas, deveria entregar as fitas de volta para a locadora no SEXTO dia corrido ( porque as lojas deste shopping abrem diariamente, funcionando dias corridos e isso inclui fins de semana e feriados, fator que não contesto, mas só QUATRO dias para quem aluga CINCO fitas, não passa de um besteirol muito grande da ADMINISTRAÇÃO local, e até desconfio que seja uma desculpa do atendente, quando diz que o " SISTEMA" é que impõe tal ABSURDO.Esse tal de SISTEMA ECONÔMICO que a administração impõe aos consumidores e clientes dessa locadora, se de fato for o que o atendente alega, AGE contra os INTERÊSSES de clientes fiéis (como no meu caso, que sempre aluga alí os filmes diariamente, pois sou contra a TV a cabo, pois alí só passam filmes repetitivos)e custa os olhos da cara uma locação ao custo de R$ 3,50 cada ( os do catálogo )nesta locadora internacional.Para cinéfilos como eu, o melhor do que polemizar contra o " SISTEMA ", esse mesmo que está falido e fazendo quebrar globalmente a economia mundial, pois EXPLORA o consumidor, que se vê OBRIGADO a fazer o que o " SISTEMA " quer, ou fica sem os serviços de que precisa.Essa imposição está levando o " SISTEMA " para uma quebra rápida e definitiva, pois a economia mundial está se diluindo num mar de ignorância e insensatez, como neste caso da BLACKBUSTER que avidamente cobiça ganhar demais em curto espaço de tempo, e vejam que a maioria das c´[opias está riscada e com defeito.Mas como no Brasil e nos países atrazados o povão é "otário" como o jornal VALOR ECONÔMICO publicou em matéria do dia 02/01/2009 (sexta-feira)no caderno C-3, o consumidor que deixar-se levar pela ilusão de que o dinheiro vai continuar a girar como antes, esse vai falir junto com o "SISTEMA" que aplaude.
Eu, por mim, nunca mais vou voltar a pisar nuam locadora da BLACKBUSTER, pois existem ainda muitas outras menores e particulares, ou mesmo, pela internet, é possível baixar alguns filmes disponíveis se a pessoa tiver a tecnologia apropriada.Fica mais barato do que ser EXPLORADO pelo " SISTEMA".

João Pedro disse...

O cara ta sonhando pouco né?????

Misturou sistema da blockbuster com o sistema capitalista uAHuahUAHU, Ae maluko se escreveu td isso pq não te deram 1 dia a mais de locação!!!

Queria saber desses vídeos ae do coelho e do porquinho da blockbuster!!!Vamo posta ae!!!!

ótima matéria como sempre